Nascido no Rio de Janeiro no século 20, mais precisamente no bairro de Copacabana, o frescobol é um esporte tipicamente praiano, embora também possa ser jogado no campo ou em outras áreas livres. É uma maneira prazerosa de se exercitar, já que a atividade, realizada entre duas pessoas, enfatiza mais a parceria do que a competição.
Outra vantagem do frescobol é que ele é um dos esportes mais baratos que existem. Bastar ter um par de raquetes e uma bola de qualidade razoável e não precisa de roupa especial. O único cuidado é manter distância de banhistas e pedestres, para evitar que a bola atinja quem não está participando do jogo.
Tomando esses cuidados, o frescobol é um excelente meio de interação. E um meio poderoso de queimar calorias. São 600 eliminadas a cada hora de partida. É mais do que o mesmo tempo que você levará caminhando ou pedalando.
Além do gasto calórico, o frescobol ajuda a tornear os ombros, braços (bíceps e tríceps) e as pernas, especialmente os músculos da panturilha. Também tonifica o abdômen e promove uma melhora nas funções cardiovasculares. Aproveite a chegada do verão para experimentar.
Fonte: Bem Star
Texto: Yasmin Barcellos
Aqui tem humor, crônicas, contos, futebol das antigas, gibis, mpb, biografias de artistas e atrizes de hollywood.
sábado, 17 de março de 2012
Dieta do estressado
Os pesquisadores ainda não conseguiram definir o que vem primeiro: o estresse ou os quilos extras. Mas os estudos científicos já concluíram que obesidade e tensão exagerada caminham juntas.
Os especialistas da Escola de Medicina de Harvard explicam que os hormônios mais abundantes nos estressados afetam diretamente o controle do peso dos mesmos.
Segundo o material publicado em fevereiro deste ano, em um curto espaço de tempo, o estresse reduz o apetite porque imediatamente libera uma substância chamada corticotropina. Mas, após algumas semanas – se a situação estressante permanece – este mesmo nutriente suprime a ação das glândulas adrenais, existentes acima dos rins, impulsionando a produção do cortisol, o hormônio que aumenta a fome.
Outra evidência é que o cortisol parece influenciar também nas preferências alimentares. A vontade por doces e gorduras aumenta, pois estes alimentos “abastecem” a produção hormonal, por isso o paladar parece pedir “as comidas reconfortantes”, como chocolate e massa.
Açúcares (presentes nos grãos refinados), por sua vez, elevam os níveis de insulina no corpo que, neste contexto, aumentam as taxas gordurosas no sangue, a barriga e os quilos em excesso.
Para piorar o quadro, alerta a médica da Associação Brasileira de Nutrologia, Maria Del Rosário, o estresse também gasta mais vitaminas do complexo B e a vitamina C. Os minerais – como zinco e magnésio – também são mas consumidos em condições estressantes. Os dois grupos de nutrientes são fundamentais para o controle da obesidade.
Mas a boa notícia é que justamente os produtos alimentícios mais ricos em vitaminas e minerais “roubados” pelo estresse, são os que aumentam a sensação de saciedade, não são tão calóricos, ampliam o bem-estar e ajudam quem quer emagrecer. Além de fazer uma lista com “a dieta do estressado”, a médica ainda oferece outras dicas para aumentar os benefícios com esta alimentação.
Veja as dicas para consumi-los
- Faça refeições pequenas e regulares baseadas em carboidratos, proteínas com baixo teor de gordura e muitas frutas, legumes e verduras. Isso ajuda seu corpo a lidar com as pressões físicas e mentais com sucesso;
- Coma devagar, sente-se e curta a refeição, mastigue a comida lentamente e não a engula às pressas;
- Escolha alimentos ricos em carboidratos não refinados, como massas, pães ou arroz integrais, que são metabolizados lentamente pelo organismo. Eles fornecem energia suficiente e contínua;
- Evite maus hábitos alimentares, como consumo excessivo de açúcar, sal e cafeína. O açúcar refinado libera energia mais rapidamente no corpo, desencadeando uma liberação abrupta de insulina que pode deixá-lo anestesiado. Esse estímulo inicial de energia é passageiro, pois logo os níveis caem mais que antes, resultando em letargia.
Fonte: iG São Paulo
Os especialistas da Escola de Medicina de Harvard explicam que os hormônios mais abundantes nos estressados afetam diretamente o controle do peso dos mesmos.
Segundo o material publicado em fevereiro deste ano, em um curto espaço de tempo, o estresse reduz o apetite porque imediatamente libera uma substância chamada corticotropina. Mas, após algumas semanas – se a situação estressante permanece – este mesmo nutriente suprime a ação das glândulas adrenais, existentes acima dos rins, impulsionando a produção do cortisol, o hormônio que aumenta a fome.
Outra evidência é que o cortisol parece influenciar também nas preferências alimentares. A vontade por doces e gorduras aumenta, pois estes alimentos “abastecem” a produção hormonal, por isso o paladar parece pedir “as comidas reconfortantes”, como chocolate e massa.
Açúcares (presentes nos grãos refinados), por sua vez, elevam os níveis de insulina no corpo que, neste contexto, aumentam as taxas gordurosas no sangue, a barriga e os quilos em excesso.
Para piorar o quadro, alerta a médica da Associação Brasileira de Nutrologia, Maria Del Rosário, o estresse também gasta mais vitaminas do complexo B e a vitamina C. Os minerais – como zinco e magnésio – também são mas consumidos em condições estressantes. Os dois grupos de nutrientes são fundamentais para o controle da obesidade.
Mas a boa notícia é que justamente os produtos alimentícios mais ricos em vitaminas e minerais “roubados” pelo estresse, são os que aumentam a sensação de saciedade, não são tão calóricos, ampliam o bem-estar e ajudam quem quer emagrecer. Além de fazer uma lista com “a dieta do estressado”, a médica ainda oferece outras dicas para aumentar os benefícios com esta alimentação.
Veja as dicas para consumi-los
- Faça refeições pequenas e regulares baseadas em carboidratos, proteínas com baixo teor de gordura e muitas frutas, legumes e verduras. Isso ajuda seu corpo a lidar com as pressões físicas e mentais com sucesso;
- Coma devagar, sente-se e curta a refeição, mastigue a comida lentamente e não a engula às pressas;
- Escolha alimentos ricos em carboidratos não refinados, como massas, pães ou arroz integrais, que são metabolizados lentamente pelo organismo. Eles fornecem energia suficiente e contínua;
- Evite maus hábitos alimentares, como consumo excessivo de açúcar, sal e cafeína. O açúcar refinado libera energia mais rapidamente no corpo, desencadeando uma liberação abrupta de insulina que pode deixá-lo anestesiado. Esse estímulo inicial de energia é passageiro, pois logo os níveis caem mais que antes, resultando em letargia.
Fonte: iG São Paulo
Nutrientes para o cérebro
Uma equipe da Universidade de Saúde e Ciência de Oregon, nos Estados Unidos, recrutou 107 pessoas relativamente saudáveis com uma média de idade de 87 anos para averiguar o elo entre o cardápio e a preservação das funções cognitivas.
Os estudiosos mediram no sangue dos voluntários os níveis de uma série de nutrientes e ainda os submeteram a testes de raciocínio, bem como a exames de imagem do cérebro.
Os melhores resultados foram visualizados nos participantes com maiores índices de ômega-3 e vitaminas B, C, D e E - e isso sugere que eles estão menos suscetíveis a doenças degenerativas.
"A associação observada legitima uma dieta balanceada, com peixes e vegetais, mas ainda não autoriza a suplementação de nutrientes com essa finalidade", diz o neurologista Ricardo Afonso Teixeira, do Instituto do Cérebro de Brasília.
Monte um cardápio que ajuda a proteger o cérebro com vitamina E (encontrada em nozes e castanhas); vitamina C (frutas cítricas); vitaminas B (carnes e cereais); vitamina D (peixes e laticínios); e ômega-3 (pescados como salmão e sardinha).
Fonte: SAÚDE/ M de Mulher
Os estudiosos mediram no sangue dos voluntários os níveis de uma série de nutrientes e ainda os submeteram a testes de raciocínio, bem como a exames de imagem do cérebro.
Os melhores resultados foram visualizados nos participantes com maiores índices de ômega-3 e vitaminas B, C, D e E - e isso sugere que eles estão menos suscetíveis a doenças degenerativas.
"A associação observada legitima uma dieta balanceada, com peixes e vegetais, mas ainda não autoriza a suplementação de nutrientes com essa finalidade", diz o neurologista Ricardo Afonso Teixeira, do Instituto do Cérebro de Brasília.
Monte um cardápio que ajuda a proteger o cérebro com vitamina E (encontrada em nozes e castanhas); vitamina C (frutas cítricas); vitaminas B (carnes e cereais); vitamina D (peixes e laticínios); e ômega-3 (pescados como salmão e sardinha).
Fonte: SAÚDE/ M de Mulher
Alimentos que baixam a febre
Ninguém mais agüenta essa época de gripes, resfriados e febre, não é mesmo? Chega de ficar doente e anime-se, porque alguns alimentos ajudam o organismo a se recuperar quando está debilitado e podem ajudar a temperatura da febre baixar.
Além disso, não se esqueça da visita ao médico!
Maçã - Ela é ótima contra as altas temperaturas do organismo. O potássio, presente na fruta, é capaz de equilibrar a quantidade de água no corpo, algo muito importante quando estamos com febre, pois neste período pode haver desidratação. Também ajuda a aliviar dores musculares.
Canela - Rica em magnésio, fibras, ferro e cálcio, a especiaria também é antibacteriana. Ela ajuda a eliminar as bactérias e baixar a temperatura, caso esta seja a causa.
Amora - Contém substâncias como ferro, magnésio, cálcio e vitaminas A, B1, B2, B6, C e E, que ajudam não só a amenizar a febre, mas também infecções na boca e garganta. Os nutrientes da fruta colaboram para melhorar o sistema imunológico, que ajuda o organismo reagir.
Pêssego - Possui potássio, cálcio, sódio, fósforo e vitamina A, nutrientes que aumentam a imunidade.
Cebola - A cebola contém flavonóides, considerados antiinflamatórios. Quando a febre é causada por alguma inflamação, o vegetal é capaz de diminuí-la, baixando assim a temperatura do corpo.
Fonte: Vila Mulher
Texto: Jessica Moraes
Além disso, não se esqueça da visita ao médico!
Maçã - Ela é ótima contra as altas temperaturas do organismo. O potássio, presente na fruta, é capaz de equilibrar a quantidade de água no corpo, algo muito importante quando estamos com febre, pois neste período pode haver desidratação. Também ajuda a aliviar dores musculares.
Canela - Rica em magnésio, fibras, ferro e cálcio, a especiaria também é antibacteriana. Ela ajuda a eliminar as bactérias e baixar a temperatura, caso esta seja a causa.
Amora - Contém substâncias como ferro, magnésio, cálcio e vitaminas A, B1, B2, B6, C e E, que ajudam não só a amenizar a febre, mas também infecções na boca e garganta. Os nutrientes da fruta colaboram para melhorar o sistema imunológico, que ajuda o organismo reagir.
Pêssego - Possui potássio, cálcio, sódio, fósforo e vitamina A, nutrientes que aumentam a imunidade.
Cebola - A cebola contém flavonóides, considerados antiinflamatórios. Quando a febre é causada por alguma inflamação, o vegetal é capaz de diminuí-la, baixando assim a temperatura do corpo.
Fonte: Vila Mulher
Texto: Jessica Moraes
Acordar cedo faz bem
Um levantamento feito com mais de mil homens e mulheres, publicado no jornal Daily Mail, aponta que os que saem da cama mais cedo são mais magros, saudáveis e felizes do que os que gostam de acordar tarde.
O estudo conduzido pela Universidade Roehampton, em Londres, Inglaterra, pesquisou a relação entre hábitos de sono e saúde e descobriu que madrugar diminui os índices de depressão e ansiedade, bem como colabora para o hábito de tomar café da manhã, que também está associado à boa forma.
Entre os pesquisados, 13% acordavam antes das 7h da manhã todos os dias da semana, incluindo sábados e domingos. O total de 6% da amostra disse acordar regularmente antes das 9h, mas estender um pouco mais o sono aos fins de semana.
Segundo o pesquisador Jorge Huber, pessoas que dormem tarde e acordam tarde não são necessariamente menos saudáveis do que os que madrugam, mas as estatísticas apontam benefícios para os que criam o hábito de sair da cama cedo. "Em algumas profissões, há claras vantagens em ser uma pessoa mais noturna, mas há indicações de que dormir tarde colabora para noites mal dormidas", disse ao jornal inglês.
Fonte: Ponto a Ponto Ideias/ Terra
O estudo conduzido pela Universidade Roehampton, em Londres, Inglaterra, pesquisou a relação entre hábitos de sono e saúde e descobriu que madrugar diminui os índices de depressão e ansiedade, bem como colabora para o hábito de tomar café da manhã, que também está associado à boa forma.
Entre os pesquisados, 13% acordavam antes das 7h da manhã todos os dias da semana, incluindo sábados e domingos. O total de 6% da amostra disse acordar regularmente antes das 9h, mas estender um pouco mais o sono aos fins de semana.
Segundo o pesquisador Jorge Huber, pessoas que dormem tarde e acordam tarde não são necessariamente menos saudáveis do que os que madrugam, mas as estatísticas apontam benefícios para os que criam o hábito de sair da cama cedo. "Em algumas profissões, há claras vantagens em ser uma pessoa mais noturna, mas há indicações de que dormir tarde colabora para noites mal dormidas", disse ao jornal inglês.
Fonte: Ponto a Ponto Ideias/ Terra
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