Começou sua vida artística estudando balé no Teatro Municipal de São Paulo. Estudou no famoso colégio italiano Dante Alighieri. Mas logo a família se mudou para Santos e para lá foi a menina. Era uma garota forte, atlética, mais do que bonita. Em Santos se encantou com a natação.
Em teatro participava, às vezes, das montagens do pai em clubes “doppo lavoro” . Foi aí que conheceu Heitor de Andrade, que era de Rádio e depois da Televisão Tupi. Era teatro amador o que fazia. Estava com 15 anos. Estreou profissionalmente na Companhia de Eva Todor, na peça “Sol de Primavera”. De personalidade muito alegre e risonha, ainda que tremesse de medo de entrar em cena, Renata divertia a todos.
Os pais se transferiram para o Rio de Janeiro a convite do famoso Walter Pinto. Renata veio junto. Aí ela cantava, fazia esquete, dançava e se saia muito bem. Ficou estrela da Companhia de Revista. Depois excursionou para Buenos Aires, mas voltou, pois o pai falecera.
No Rio de Janeiro, de volta, conheceu o grande amor de sua vida, César Ladeira, grande nome do cenário artístico nacional.
Renata então entrou definitivamente para a televisão. Fez: “Teatrinho Trol", de Fábio Sabag. Sua carreira prosseguiu e ela entrou para o seriado “Família Trapo”, na TV Record de São Paulo, sucesso absoluto, na época. Era como se fosse um teatro, com público, televisionado. E era comédia. Renata estava no seu ambiente, fazendo o que gostava de fazer.
Renata então entrou definitivamente para a televisão. Fez: “Teatrinho Trol", de Fábio Sabag. Sua carreira prosseguiu e ela entrou para o seriado “Família Trapo”, na TV Record de São Paulo, sucesso absoluto, na época. Era como se fosse um teatro, com público, televisionado. E era comédia. Renata estava no seu ambiente, fazendo o que gostava de fazer.
Depois, já na Globo fez: “Faça humor, não faça guerra”, “Chico City”, programa de Chico Anysio. E fez também novelas, como: “Minha doce namorada”, “O rei dos ciganos”. Aí veio “O Bronco”, outro seriado de humor, em São Paulo, ao lado de Ronald Golias. Não deixou, porém, de participar de coisas sérias, como a novela “O Semi Deus”, por exemplo, “Chega mais”, “Dulcineia vai a guerra”. Isso não só na Globo, como na TV Bandeirantes de São Paulo.
Intercalou seu trabalho na televisão, com participações no cinema, e fazia também teatro. Voltou às novelas, foi dirigida por Henrique Martins, na novela “Jogo da Vida”, “Pão pão, beijo beijo” , “Transas e Caretas”, “Corpo a corpo”, e tantas outras.
Achou tempo de fazer mais de 30 filmes. Desses os que se lembra com mais ternura foram: “Treze cadeiras”, com Oscarito, “Carnaval em lá maior”, “Guerra no Samba”, “De pernas pro ar”, “Hoje o galo sou eu”, “Vai que é mole”, “Quero essa mulher assim mesmo”, “Ässim era a Atlântica”, etc...
Renata Fronzi morreu aos 82 anos da síndrome de disfunção múltipla de órgãos, que foi provocada pela diabetes, em 15 de abril de 2008, no Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro. Ela estava internada na unidade de terapia intensiva do hospital desde 1 de abril de 2008.
Teledramaturgia
1999/2001 - Zorra Total
1995 - A Idade da Loba
1997 - Malhação
1994 - Quatro por Quatro
1994 - Memorial de Maria Moura
1991 - A História de Ana Raio e Zé Trovão
1990 - Mico Preto - Amelinha
1984 - Corpo a Corpo
1983 - Pão Pão, Beijo Beijo
1981 - Jogo da Vida
1980 - Chega Mais
1978 - Pecado Rasgado
1974 - Corrida do Ouro
1966/67 - O Rei dos Ciganos
Alguns filmes
Salário Mínimo (1970).
Treze Cadeiras (1957)
Garotas e Samba (1957)
Vai que É Mole (1960)
Séries
Família Trapo, Rede Record (1967-1970)
Bronco, Rede Bandeirantes (1987-1990)
Marido de Mulher Boa
Fontes: Net Saber - Biografias; Wikipédia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário