Joel, Manga, Nilton Santos, Zé Maria, Ayrton e Rildo; Garrincha, Arlindo, Quarentinha, Amarildo e Zagalo |
Na fase mais gloriosa do futebol brasileiro, o Santos de Pelé só tinha um adversário à altura: o Botafogo de Garrincha. E era um timaço! Tanto que foi a base da seleção bicampeã do mundo no Chile com cinco jogadores em campo: Nilton Santos, Didi, Amarildo e Zagalo, além do gênio das pernas tortas.
Craques que fizeram do Fogão o bicampeão carioca em 196l e 1962 e campeão do Torneio Rio-São Paulo nos anos de 1962 e 1964. No exterior, não era diferente. O time venceu torneios na Colômbia, México, França, Bolívia e Argentina.
Mas a história vitoriosa do esquadrão alvinegro começou com a firme determinação de torcedores históricos como o jornalista e técnico João Saldanha, para quem o Fogão precisava de grandes craques. Eles vieram e com eles as maiores glórias que o clube já conquistou. Quem, afinal, enfrentaria tranqüilo um time com Manga; Joel, Zé Maria, Nilton Santos e Rildo; Aírton e Didi; Garrincha, Quarentinha, Amarildo e Zagalo?
Tradição de craques
Os gênios alvinegros mal haviam deixado os gramados e uma nova geração de craques já assumia seus postos para garantir ao Botafogo mais e mais glórias. No lugar de Nilton Santos, Didi e Garrincha, surgiram Gérson, Jairzinho e Paulo César Lima. Com eles o Fogão conquistou novamente o Rio-São Paulo (1966), o bicampeonato carioca (1967-1968) e a cobiçada Taça Brasil (1968). O time-base era Manga; Moreira, Zé Carlos, Leônidas, Valtencir, Carlos Roberto, Gérson, Rogério, Roberto Miranda, Jairzinho e Paulo César.
Fonte: Revista Placar.
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