O Grêmio, Campeão do Mundo de 1983 - Formou com Paulo Roberto, Mazarópi, Baidek, China, Casemiro e De León; mais o massagista Banha; Renato, Osvaldo, Tarciso, Paulo César e Mário Sérgio. |
O tricampeonato brasileiro do Internacional ainda estava entalado na garganta dos gremistas quando o time perdeu para o Flamengo, deixando escapar o título nacional de 1982. Mas o Grêmio fez dessa derrota o início da campanha mais vitoriosa que um time gaúcho realizou até hoje.
Começou com a conquista heróica da Libertadores da América vencendo o Penãrol por 2 a 1 em Porto Alegre, depois de arrancar um empate em um gol na casa do adversário. O time contava então com quatro ótimos jogadores saídos das divisões inferiores do próprio clube: Paulo Roberto, China, Renato Gaúcho e Baidek.
Mas para trazer o Mundial Interclubes era preciso jogadores mais experientes. Para isso chegaram Mário Sérgio e Paulo César Caju. Entretanto, quem brilhou como nunca naquela decisão contra o Hamburgo foi o ponta-direita Renato. No primeiro gol, driblou o zagueiro uma, duas, três vezes antes de mandar a bola entre a trave e o goleiro. O time alemão chegou ao empate, mas, na prorrogação, ali estava ele de novo. De pé esquerdo. Renato fuzilou o gol adversário e garantiu o maior título que o Grêmio já conquistou.
Recebido em festa ao voltar de Tóquio, o time já encontrou afixada sobre a marquise do Estádio Olímpico a placa: "Grêmio campeão do mundo: nada pode ser maior" – provocação nada sutil aos colorados que não cansavam de lembrar a vantagem que levavam em títulos nacionais.
Na decisão mundial, o time entrou em campo com Mazarópi: Paulo Roberto, Baidek. De León e Paulo César; China, Osvaldo e Paulo César Lima; Renato, Tarciso e Mário Sérgio.
"Publicação dedicada a César Ferle, Redivo e toda cambada gremista, tequileros cruéis armados com tequila, limão e sal, daquela esbórnia da rua Chile em 2009. Saudade..."
Fonte: Wikipedia; Revista Placar.
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