Luís Alberto de Abreu |
A partir dos anos 80, destacou-se como autor ligado ao grupo Mambembe, com as peças Foi Bom, Meu Bem? e Cala a Boca já morreu.
Em seus 28 anos de carreira, já
conta com mais de 40 peças teatrais – escritas e adaptadas – em seu
repertório, com destaque para a antológica Bella Ciao, as premiadas Borandá e Auto da paixão e da alegria, ambas encenadas pela Fraternal Companhia de Arte e Malas Artes; e O Livro de Jó, montada pelo Teatro da Vertigem.
Como roteirista se destacou no cinema com os filmes Maria (1985); Lila Rapper (1997), juntamente com Jean Claude-Bernardet; e os premiados Kenoma (1998) e Narradores do Vale de Javé (2000); além de Andar às Vozes (2005), juntamente com Eliane Caffé.
Já para TV, escreveu os roteiros de duas minisséries globais: Hoje é Dia de Maria (2005) e A Pedra do Reino
(2006). Foi, ainda, professor de dramaturgia da Escola Livre de Teatro
de Santo André por oito anos e dramaturgo residente no Centro de
Pesquisa Teatral (CPT), sendo o autor de peças levadas à cena por
Antunes Filho, como Rosa de Cabriúna e Xica da Silva.
O autor recebeu prêmios, como
quatro prêmios da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA – 1980,
1982, 1985, 1996), Prêmio Mambembe do Instituto Nacional de Artes
Cênicas (1982), Prêmio Molière da Companhia Air France (1982), Prêmio
Estímulo de dramaturgia para desenvolver o projeto de pesquisa sobre
Comédia Popular Brasileira (1994), Prêmio Mambembe (1995), Prêmio
Apetesp (1995), Prêmio Panamco (2002) e Prêmio Shell (2004).
Fonte: Wikipedia.
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