sexta-feira, 26 de agosto de 2011

O limão e seu poder de cura

Estudos constataram que o uso do limão estimula a produção do carbonato de potássio no organismo, promovendo a neutralização da acidez do meio humoral, pois o ácido cítrico presente no limão é transformado durante a digestão e comporta-se como um alcalinizante, ou seja, um neutralizante da acidez interna. Além disso, os diversos sais do limão se convertem em carbonatos e bicarbonatos de cálcio, potássio, entre outros, que aumentam a alcalinidade do sangue.

Quando tomado pela manhã em jejum, descongestiona e desintoxica o organismo. É útil no combate às diversas patologias reumáticas e artríticas, além de aumentar a excreção de ácido úrico, uréia e ácido fosfórico. Regenera os tecidos inflamados das mucosas, estimulando o funcionamento normal de todos os órgãos do aparelho digestivo.

Nas afecções gastrintestinais, os ácidos do limão destroem os germes e as bactérias nocivas que se libertam e contribuem para gerar ulcerações. Ainda combate as fermentações e os gases. É amigo do pâncreas, expurga e tonifica o fígado e a vesícula.

Relativamente ao aparelho geniturinário, bem como ao sistema cardiovascular, é igualmente um poderosíssimo eliminador de toxinas e um tônico privilegiado. Tem, assim, ação que impede e neutraliza a proliferação das tão temidas afecções arterioscleróticas.

Gargarejos do seu suco fresco são benéficos para todos os tipos de afecções do trato nasofaríngeo, bem como para laringites e gengivites. Inalado (puro ou diluído), é um bom desinfetante nas rinites e sinusites.

Indicações de uso interno

Asma, enfisema (paralelamente com a terapia do limão, deve-se reduzir o consumo de proteínas).

Infecções pulmonares, tuberculose pulmonar e óssea, bronquite crônica, constipação e gripe.

Afecções cardiovasculares, varizes e flebites.

Fragilidade capilar, dermatites, prurido, eczema e despigmentação.

Doenças infecciosas (coadjuvante no tratamento de mononucleoses, leucocitoses, blenorragias, sífilis, etc.).

Febre (infusão de folhas de limoeiro e/ou cascas do fruto, podendo juntar-se o suco).

Gastrite, dispepsias e aerofagias (também se podem mastigar finas lascas da casca).

Úlceras de estômago e do duodeno, esofagite de refluxo.

Insuficiência hepática e pancreática, icterícia e congestão hepática (utilização e quantidade adaptadas a cada caso).

Disenteria, diarréia, febre tifóide e hemorróidas.

Colite, meteorismo e parasitas intestinais (ralar a casca do limão e fervê-la em água, com ou sem açúcar).

Fortalecimento da visão, glaucoma e hipertensão ocular.

Hemorragias, hemofilia e escorbuto.

Astenia, anemias e desmineralização (aumenta a capacidade imunológica).

Amamentação, obesidade e disfunções metabólicas (reequilibrante).

Hipertensão arterial, hipotensão arterial (regulador da pressão).

Afecções do sistema nervoso (fortalece e equilibra. As flores do limoeiro são também muito benéficas).

Diabetes, leucemia (preventivo), cancro (preventivo), enfarte (preventivo), trombose, embolia (preventivo).

Esclerose, arteriosclerose, doenças reumáticas e artrite.

Descalcificação, linfatismo e ascites.

Retenções urinárias e litíase urinária e biliar.

Indicações de uso externo

Cefaléias (colocar compressas embebidas em sumo na fronte e nas têmporas).

Febre do feno, sinusites e anginas.

Hemorragias nasais e otite.

Estomatite, glossite, afta e sifílides bucais.

Blefarites, terçóis e herpes.

Dermatoses (erupções, furúnculos, etc.), feridas infectadas e picadas de inseto.

Verrugas, seborréia facial.

Unhas quebradiças e pés sensíveis (friccionar com sumo ou polpa).

Queda do cabelo (fazer lavagens e fricções do couro cabeludo com o sumo puro).

Tonificante corporal (juntar suco de limão espremido à água do banho).

Fontes: http://www.ahau.org/curalimao.0.html; http://curapelanatureza.blogspot.com/2008/02/o-poder-de-cura-do-limo.html

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