quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Quem não te conhece, que te compre

Um tradicional conto espanhol explica a origem do ditado “Quem não te conhece que te compre”. O tio Cândido morava na cidade de Carmona e era a pessoa mais inocente e simplória do de toda a Andaluzia. Além disso, tinha ótima índole: generoso, caridoso e afável com todos.

Ele tinha um belo burro, mas, como era bondoso ao extremo, não gostava de cansar o animal. Assim, acostumara-se a andar puxando-o pelo cabresto.

Um dia, uns estudantes arruaceiros o viram passar deste modo e decidiram roubar o burro. Enquanto alguns levavam o animal sem que tio Cândido visse, o mais travesso dos estudantes ficou no lugar do burro, com a mão atada ao cabresto.

Quando tio Cândido viu o rapaz, ficou pasmado achando que o burro tinha se transformado em gente. O estudante mentiu que, no passado, tinha sido brigão, jogador, afeiçoado às mulheres e muito vadio. Por isso, seu pai o amaldiçoara dizendo: “És um asno, e em asno te deverias mudar.” Dito e feito. A maldição fez com que virasse um burro e, por quatro anos, vivera daquela forma. Agora, arrependido de seus pecados, tinha voltado ao normal.

Tio Cândido ficou maravilhado com a história. Teve pena do estudante, não se importou com o dinheiro que estava perdendo sem o burro. Aconselhou-o a ir depressa se apresentar ao pai e reconciliar-se com ele. O estudante, com falsas lágrimas de gratidão nos olhos, foi embora.

Tempos depois, passeando numa feira, tio Cândido ficou assombrado ao ver à venda um burro idêntico ao que tivera. Naturalmente, era o mesmo, mas, ingenuamente, ele concluiu que o estudante tinha voltado à vida de travessuras e que o pai o amaldiçoara de novo.

Aproximando-se do burro, tio Cândido falou-lhe ao ouvido: “Quem não te conhece, que te compre!”

Fonte: http://pt.shvoong.com/books/mythology-ancient-literature/1655914

Cascaes e o imaginário popular

Franklin Cascaes nasceu a 16 de outubro de 1908 em Itaguaçu, município de São José (SC). Faleceu a 15 de março de 1983, em Florianópolis. No decorrer de sua vida expressou em forma de arte os estudos que realizou sobre a cultura açoriana na Ilha de Santa Catarina, seus aspetos folclóricos, culturais, suas lendas e superstições como se fora um ritual abstrato que atingisse a estrutura vital do mito.

E fê-lo soberbamente, já que da pesca da tainha a cerâmica,dos cantos aos engenhos de farinha e açúcar, aprofundou sobretudo o estudo que trata das lendas através de um desenho fantástico, cujo sentido mítico dimensiona uma criatividade genuína e profunda.

Para Cascaes mito é a possibilidade de primordial, a realidade inteligível que estabelece de modo único, numa pré-figuração do mistério que antecede a revelação. A força criativa de Cascaes encontra-se, ainda, na capacidade de sua imaginação, a ponto de acrescentar elementos atuais às lendas da Ilha de Santa Catarina.

Tinha uma personalidade muito forte e curiosa e isto pode ser percebido no seguinte agradecimento: "aos que me contaram estórias e histórias; aos que me acolheram com o valor cultural do calor humano; aos que me hostilizaram, a todos enfim o meu obrigado".

Retratos do imaginário popular

Cascaes retratou por meio da escrita, desenho, escultura e artesanato a Ilha do Desterro, com uma percepção apaixonada e sensível, capaz de captar, absorver e interpretar o que estava diante dos olhos e o que lhe chegava aos ouvidos. A vida do folclorista se confunde com a própria cultura das comunidades litorâneas catarinenses.

Desde criança circulava nos engenhos de farinha, ouvia histórias dos pescadores e confeccionava utilitários, como balaios e louças de barro. Foi descoberto pelo professor Cid Rocha Amaral, diretor da Escola de Aprendizes e Artífices de SC, aos 21 anos, esculpindo na praia de Itaguaçu. Os primeiros registros artísticos de Cascaes são de 1946, quando tinha 38 anos.

O saber fazer, procissões, pesca , lavoura, causos, folguedo, cantorias noturnas, religiosidade, brincadeiras, lendas, literatura oral, enfim, todo o fabulário popular da ilha fez parte do seu dia-a-dia e tornou-se objeto de pesquisa e estudo para o artista. Seus cadernos de anotação eram diários de campo, onde coletava desde receitas até crenças e rezas populares, subvertendo os modelos acadêmicos de pesquisa.

Diferentes aspectos da vida cotidiana do imigrante e seus descendentes, suas formas de organização social, subsistência, natureza e imaginário foram registrados. Cascaes queria divulgar a cultura açoriana para as próximas gerações e principalmente, para seus próprios protagonistas, chamados de "colonos anfíbios", por lidar com terra e mar.

O calendário cultural da cidade e o caráter religioso das manifestações populares criava um universo de sincretismo onde sagrado e profano conviviam. Tanto as festas de padroeiros quanto as rezas bravas pra afastar bruxas interessavam o folclorista. As histórias dos seres fantásticos presentes no folclore catarinense, como bruxas, lobisomem, vampiros e assombração, resultaram no realismo fantástico ilhéu. Logo, Florianópolis passou a ser conhecida como ilha de Cascaes, da magia ou das bruxas.

"Seu Francolino", como era carinhosamente chamado, passava temporadas imerso em comunidades de pescadores e pequenos agricultores ouvindo estórias, com um o interesse quase antropológico em desvendar a identidade daquela cultura. Depois de muitas anotações e desenhos em nanquim, organizava uma exposição com o que havia produzido sobre o cotidiano da comunidade, devolvendo para aquele espaço o que foi com ele compartilhado.

— Franklin Cascaes é um fenômeno , até hoje imcompreendido. Ele registrou o folclore vivaz e a alma da nossa gente. Tinha uma fala muito intensa com os trabalhadores e conhecia o calendário cultural das comunidades, onde tudo era feito com muita fé e alegria, cantorias e comilança. Foi criado nesse meio, era também um portador dessa cultura — comenta Gelci José Coelho, o Peninha, ex-diretor do Museu Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina(Ufsc) e maior pesquisador da vida e obra do artista.

Personagens do cenário insular, do manezinho às figuras políticas, foram moldados em argila. Pequenas esculturas de bruxas, reproduziam as descrições dos antigos moradores do interior. Essas histórias, causos e conhecimentos, que eram repassados de boca à boca, transformavam-se em arte.

O olhar atento de Franklin Cascaes teve uma importância política fundamental. O artista dedicou toda a vida para registrar as lendas, histórias e costumes, pressentindo angustiado a perda dos traços culturais das comunidades litorâneas, com os ventos da modernidade.

Um ambientalista precoce, na contramão da história

Quando ninguém falava de ecologia, Franklin Cascaes já tinha um discurso crítico, alertando para as consequências da modernização.

A partir de 1950, época em que a sociedade florianopolitana almejava a modernidade do Rio de Janeiro e São Paulo, Cascaes agiu na contramão da história. Além de resgatar as tradições seculares, estava atento às questões ambientais, que começavam a ser suplantadas com o "desmonte" da cidade.

— Enquanto as elites locais se deslumbravam com as mudanças que estavam chegando porque eram sinônimos de progresso, Cascaes as pensava de modo crítico, antecipando uma leitura de cunho ecológico, pois observava o impacto da especulação imobiliária não apenas na vida cultural local, mas também no meio ambiente— comenta a professora Aglair Maria Bernardo, na palestra proferida no Museu do Mar em comemoração ao centenário do artista.

Em um dos seu manuscritos ele afirma: "O progresso, senhor mui poderoso e soberano terráqueo, mandará tudo destruir sem técnica, dó, nem piedade, como já o fizeram os homens lá das outras bandas da Terra, das Oropas. Infelizmente não fui mau profeta como teria desejado sê-lo".

Cascaes denunciava as agressões ao meio ambiente em suas poesias, esculturas, desenhos e manuscritos, na ânsia pela preservação do patrimônio histórico e natural da cidade. Foi um visionário, por isso seu discurso permanece tão atual.

— A obra de Cascaes é uma referência fundamental para todos que reconhecem a singularidade do nosso lugar. Não é possível fazer uma ponte com o local sem beber na fonte do Franklin, o maior pesquisador da cultura popular do litoral de Santa Catarina — afirmou a produtora cultural e jornalista Bebel Orofino, que preside a Associação dos Amigos do Museu Universitário.

Qualquer leitura sobre as comunidades litorânea passam necessariamente pela produção de Cascaes, que cantou a sua aldeia e foi universal, fundindo o passado da cultura ilhoa com reflexões sobre o presente.


Edith Wharton

A escritora americana Edith Wharton ganhou fama por seus romances e contos que descrevem os costumes de uma elite hipócrita e convencional, na qual ela nasceu e viveu.

Edith Newbold Jones nasceu em 24 de janeiro de 1862 na cidade de Nova York. Educada em casa e na Europa, em 1885 casou com Edward Wharton, banqueiro de Boston.

Suas primeiras obras de ficção foram contos, aos quais se seguiu o sucesso do primeiro romance, The Valley of Decision (1902; O vale da decisão). Consolidou sua fama com a publicação do romance seguinte, The House of Mirth (1905; A casa da alegria).

Nas décadas de 1920 e 1930 publicou outros romances, além de livros de contos e estética literária.

As melhores obras de Edith Wharton são Madame de Treymes (1907), que mostra a influência de Henry James; o popular Ethan Frome  (1911), único sobre a classe média, atualmente exaltado pela crítica; The Reef (1912; O recife) e The Custom of the Country (1913; O costume do país), em que trata da falsidade dos ricos; e Age of Innocence (1920; Era da inocência), que lhe garantiu o Prêmio Pulitzer e foi duas vezes adaptado para o cinema, em 1924 e 1994.

Das coletâneas de contos, a melhor é Xingu and Other Stories (1916; Xingu e outros contos).

Edith Wharton faleceu em Saint-Brice-sous-Forêt, França, em 11 de agosto de 1937.

Fonte: Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.

A origem do tabaco

O berço no qual se disseminou a nicotina conduzida pelo tabaco foi a América. É de tempos imemoráveis o costume dos aborígenes americanos de fumar tabaco nas cerimônias religiosas.

É um enigma que tantas culturas indígenas espalhadas neste continente, as quais dificilmente podiam contatar-se, partilhassem um ritual semelhante mágico, religioso, sagrado, no qual o sacerdote, cacique ou pajé e seus circunstantes entravam em transe aspirando o fumo do tabaco.

Quando Colombo aportou nestas paragens, plantava-se tabaco (nome comum dado às plantas do gênero Nicotiana L. - Solanaceae -, em particular a N. tabacum) em todo o continente. O primeiro contato do mundo civilizado com a nicotina ocorreu no início do século XVI, quando foi trazido para a Europa pelos espanhóis.

O corsário Sir Francis Drake foi o responsável pela introdução do tabaco na Inglaterra em 1585, mas o uso de cachimbo só se generalizou graças a outro navegador, Sir Walter Raleigh.

Um diplomata francês, de nome Jean Nicot (de onde deriva o nome da nicotina) aspirava-o moído rapé e percebeu que aliviava suas enxaquecas. Desta forma, enviou certa quantidade para que a então rainha da França, Catarina de Médicis, o experimentasse no combate às suas enxaquecas. Com o sucesso deste tratamento, o uso do rapé começou a se popularizar.

Jean Nicot apresentando a planta do tabaco à Rainha Catarina de Médicis - Ilustr. do séc. XVIII.

Cinqüenta anos após sua chegada, fumava-se cachimbo praticamente em todo o continente europeu: nobres, plebeus, soldados e marinheiros. Para os ricos, criaram-se as “Tabages”, onde homens e mulheres se reuniam em tertúlias, fumando longos cachimbos.

Rapidamente o tabaco integrou-se em todas as populações do mundo civilizado. Na Prússia, o tabagismo difundiu-se impulsionado por Frederico Guilherme, que no início do século XVIII, na sua corte, fundou o “Tabak Collegium”, no qual, diariamente, ministros, generais, políticos e literatos discutiam, propunham e assinavam decretos, sentados em torno de uma imensa mesa chupando cachimbos com hastes de meio metro ou mais.

A partir do século XVIII, espalhou-se a mania de aspirar rapé, que reinou por uns 200 anos. Os nobres usavam tabaqueiras até de ouro cravejadas de diamantes. Prosperou a indústria da ourivesaria miniaturizada, executada por artistas notórios. Havia os que usavam uma tabaqueira por dia, possuindo centenas de tipos diferentes. O povo, sem posses, usava o rapé deposto no dorso do polegar da mão, que flexionado forma uma fosseta triangular. Nos livros de anatomia é chamada “tabaqueira anatômica”.

O charuto teve seu reinado no século XIX. Sua popularidade entre os abastados simbolizava elevado status econômico-social. Nos Estados Unidos, havia a figura do “Tio Sam” de cartola e com um enorme charuto na boca.

O cigarro surgiu em meados do século XIX. Na Espanha, porém, muito antes já se fumava tabaco enrolado em papel, denominado “papeleta”. Existe uma tapeçaria, desenhada por Goya em 1747, figurando jovens com cigarros entre os dedos. Parece que o termo “cigarillos” em espanhol deriva de cigarral, nome dado a hortas e plantações invadidas por cigarras.

O nome generalizou-se: cigarette em francês, inglês e algumas outras línguas; zigarette em alemão; sigaretta em italiano e cigarro em português. Em várias línguas, cigarro ou cigar referem-se a charuto. Paris foi invadida pelo cigarro em 1860. Nos Estados Unidos, houve verdadeira explosão do cigarro na década de 1880, quando se inventou uma máquina que produzia duzentas unidades por minuto. Logo, surgiram máquinas produzindo centenas de milhões por dia.

O cigarro teve sua expansão por ser mais econômico mais cômodo de carregar e usar do que o charuto ou o cachimbo. A primeira grande expansão mundial foi após a Primeira Guerra Mundial, de 1914 a 1918. Entretanto, sua difusão foi praticamente no sexo masculino. A difusão entre as mulheres cresce após a Segunda Guerra Mundial, de 1939 a 1945.

Em linhas gerais, traçamos o panorama da difusão da nicotina no mundo. Essa droga é a mola mestra da universalização do tabaco. Como o uso dos derivados do tabaco inicia-se, em 99% dos casos, na adolescência, aos 19 anos de idade, mais de 90% já estão dependentes da nicotina. Por isso, o tabagismo é considerado doença pediátrica provocada pela nicotina.

Fontes: Nicotina - Droga Universal - Dr. José Rosemberg; Wikipédia.

Quando e como surgiu a camisinha

Homens e mulheres, durante séculos, têm procurado métodos contraceptivos. Vários foram testados, mas a maioria se mostrou apenas dolorosa e ineficaz. Na tentativa de evitar uma gravidez indesejada ou doenças sexualmente transmissíveis a humanidade inventou fórmulas tão estranhas quanto gengibre e suco do fumo ou excrementos de crocodilo, que possui pH alcalino, assim como os espermicidas modernos.

O nascimento da camisinha não foi muito mais nobre do que isto. Na Ásia usava-se um envoltório de papel de seda untado com óleo. No Antigo Egito os egípcios já usavam ancestrais de camisinhas não como anticoncepcionais, mas como proteção contra picadas de insetos (durante as caçadas, não no sexo). Elas eram feitas de tecido ou outros materiais porosos pouco eficazes como métodos anticoncepcionais.

Mas, durante a Idade Média, com a disseminação de doenças venéreas na Europa se fazia necessário a invenção de um método mais eficaz. Em 1564, o anatomista e cirurgião Gabrielle Fallopio confeccionou um forro de linho do tamanho do pênis e embebido em ervas. Mais adiante, estes preservativos passaram a ser embebidos em soluções químicas (pretensamente espermicidas) e depois secados.

Foi só no século XVII, que a camisinha ganhou um "toque de classe". O Dr. Quondam, alarmado com o número de filhos ilegítimos do rei Carlos II da Inglaterra (1630-1685), criou um protetor feito com tripa de animais. O ajuste da extremidade aberta era feito com um laço, o que, obviamente, não era muito cômodo, mas o dispositivo fez tanto sucesso que há quem diga que o nome em inglês (condom) seria uma homenagem ao médico. Outros registros indicam que o nome parece vir mesmo do latim "condus" (receptáculo).

A "camisinha-tripa" seguiu sendo usada, até 1839, quando Charles Goodyear descobriu o processo de vulcanização da borracha, fazendo-a flexível a temperatura ambiente. Mas não se anime que a higiene absoluta ainda não nasceu. Nesta época, os preservativos de borracha eram grossos e caros e por isto lavados e reutilizados diversas vezes.

As camisinhas de látex só surgiram em 1880 e daí evoluíram à medida que novos materiais foram desenvolvidos, adicionando novas formas, melhorando a confiabilidade e durabilidade.

Fonte:  http://www.juraemprosaeverso.com.br/Curiosidades/Quandoecomosurgiuacam.htm

Tempestades de rãs e sapos

A "chuva" de rãs, sapos e outros pequenos animais como peixes e lagartixas, apesar de um fenômeno raríssimo, já foi registrada em vários lugares do mundo. Mas não comece a pensar em pragas bíblicas porque a queda do céu destes bichinhos desafortunados pode ser facilmente explicada cientificamente.

A causa na verdade é bem singela. As fortes correntes ascendentes de ar que encontramos nos tornados ou nas tempestades de alta intensidade podem absorver ou empurrar para cima qualquer objeto ou animal que não tenha sido suficientemente precavido para procurar um refúgio. Por isto ninguém ouve falar em chuva de toupeiras ou coelhos, que procuram abrigo rapidamente em caso de tempestade.

Uma vez empurrados para o núcleo da tempestade ou tornado, as correntes ascendentes os mantêm dentro das nuvens, sendo fustigados por fortes correntes de ar até que a tempestade perca intensidade. Aí então, tudo o que tinha sido absorvido pela tempestade cede ante a lei da gravidade e cai, criando uma verdadeira "chuva".

Quando estudamos as correntes de ar que se encontram dentro das tempestades vemos que não é tão estranho que isto aconteça, já que os ventos ascendentes podem chegar a 200 km/h, capazes de lançar para o alto qualquer objeto que tenha sido absorvido. Este fenômeno já matou vários praticantes de asa-delta que, por um excesso de confiança, voaram perto demais de um tornado e acabaram sendo empurrados até seu "cume", a mais de 11 mil metros de altura.

A esta altura as temperaturas são tão baixas que qualquer ser vivo morre congelado. Alguns pilotos chegaram mesmo a tentar desprender-se da asa-delta para lançar-se em queda livre, mas os ventos eram tão intensos que eles foram empurrados para cima da mesma forma.
 
Fonte: Don Quixote de la Mancha - Há mesmo chuva de rãs e sapos.