quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Apnéia do sono

Apnéia do sono ou apnéia noturna (do grego "ápnoia" ou "falta de respiração") é uma parada repetida e temporária da respiração durante o sono e tal distúrbio normalmente é associado a roncos. Pode ocorrer com a freqüência de uma por minuto e só termina quando o cérebro percebe a queda na oxigenação e na força, funcionando quase como um despertador rápido, para que a pessoa volte a respirar. O apnéico sempre acorda cansado, mesmo quando pensa ter dormido a noite toda.

Pode ser causada por obstrução nasal ou obesidade. Cerca de 15 milhões de brasileiros sofrem desse mal e é freqüente nos homens a partir dos 30 anos e nas mulheres a partir da menopausa.

Recentemente o tratamento através de aparelhos orais, tem ganhado importância no tratamento desses problemas, pela facilidade de adaptação e eficácia dos aparelhos, que vem ganhando espaço como uma das principais formas de tratamento para estes problemas.

Estes aparelhos são construídos de modo a posicionar a mandíbula mais para frente, possibilitando que a passagem do ar na garganta fique desobstruída. Existem algumas limitações que precisam ser avaliadas, muitas vezes com o auxílio do médico de sono e da polissonografia, que é um exame onde a pessoa dorme na clínica uma noite, sendo monitorada em todos os aspectos do seu sono.

A apnéia é classificada em três tipos:

Apnéia obstrutiva do sono - ocorre quando o esforço respiratório é iniciado, mas o ar não chega a atingir os pulmões em virtude da obstrução da via aérea.

Apnéia central - ocorre em resultado de uma disfunção do sistema nervoso central em gerar o devido estímulo para os músculos da caixa torácica, consequentemente não se iniciando o esforço respiratório.

Apnéia mista - ocorre quando inicialmente não existe esforço inspiratório, mas quando o esforço é iniciado a apneia persiste em decorrência do colapso da via aérea.

Fontes: Brasil Escola; Wikipédia; ABC da Saúde.

Por que algumas pessoas roncam?

A causa do ronco é uma obstrução parcial das vias respiratórias, que pode ocorrer por várias razões, como desvio do septo nasal, rinites e sinusites. A obstrução relaxa os músculos do tórax, o que induz a abertura involuntária da boca. O ar, entrando pela boca, encontra na língua, na úvula ( a "campainha") e nas amígdalas resistência à sua passagem. Por isso, vibra como se estivesse dentro de um instrumento musical de sopro.

O resultado é o ruído característico do ronco. Quem ronca tem ao menos o consolo de estar em companhia de gente famosa – o presidente americano Franklin Roosevelt (1882-1945) e o primeiro-ministro inglês Winston Churchill (1874-1965), por exemplo, eram roncadores eméritos.

Fonte: Superinteressante.

Como surgiu a pipoca?

A pipoca é feita a partir de uma variedade especial de milho (Zea mays everta), que estoura quando aquecido. Ao aquecermos os grãos de maneira rápida, a umidade interna é convertida em vapor e num determinado ponto, a pressão estoura a casca externa, transformando a parte interna numa massa pouco consistente de amidos e fibras, maior do que o grão original.

Surgiu na América há mais de mil anos e os primeiros europeus que chegaram a esse continente descreveram a pipoca, desconhecida para eles, como um salgado à base de milho usado pelos índios tanto como alimento quanto como enfeite para o cabelo.

Sementes de milho usadas para fazer pipoca foram encontradas por arqueólogos não só no Peru, como também no atual Estado de Utah, nos Estados Unidos, o que sugere que ela fazia parte da alimentação de vários povos americanos.

Sabe-se, porém, que inicialmente os índios preparavam a pipoca com a espiga inteira sobre o fogo. Depois, eles passaram a colocar só os grãos sobre as brasas - até inventarem um método mais sofisticado: cozinhar o milho numa panela de barro com areia quente.

A pipoca já era vendida em feiras e parques nos Estados Unidos no século XIX. No fim desse período, surgiram os primeiros cinemas americanos, e, com eles, vieram os ambulantes e seus carrinhos com pipoca e guloseimas, mistura de pipoca, amendoim e açúcar queimado. No começo, os donos dos cinemas torciam o nariz e achavam que a pipoca distraía os espectadores dos filmes.

Durante a Grande Depressão, a pipoca era relativamente barata e se tornou popular. Assim, o negócio da pipoca prosperou e se tornou uma fonte de renda para alguns agricultores em dificuldades.

Hoje, nos Estados Unidos, as vendas de pipoca chegam a 45% dos lucros dos cinemas. Os americanos consomem, por ano, 15,12 bilhões de toneladas de pipoca, cerca de 51 toneladas por pessoa. No Brasil, são 80 mil toneladas anualmente.

Fonte: Wikipédia.