Cientistas americanos criam medicamento que metaboliza o álcool em instantes.
Aos que costumam passar dos limites ao consumir bebidas alcoólicas, há uma esperança. Cientistas americanos criaram uma droga que pode deixar ratos sóbrios em instantes, no entanto, a descoberta ainda não está pronta para ser testada em humanos. Os dados são do jornal Daily Mail.
Yunfeng Lu, professor da Universidade da Califórnia, e Cheng Ji, professor da Universidade do Sul da Califórnia, desenvolveram um coquetel de enzimas que metabolizam o álcool. Os animais embriagados que receberam injeção com o produto ficaram sóbrios mais rapidamente do que o restante.
Lu acredita que, no futuro, o medicamento possa ser encontrado em forma de pílula. “Seria quase como ter milhões de unidades de células hepáticas dentro do seu estômago ou intestino, ajudando a digerir o álcool”, completou.
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Fonte: Ponto a Ponto Ideias / Terra
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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
Anabolizantes: diga não!
Os anabolizantes podem trazer sérios danos à saúde. Em busca do ganho fácil de massa muscular, muitas pessoas desinformadas ou mesmo mal orientadas por profissionais sem qualificação,ainda hoje em dia apelam para o uso de esteróides em conjunto com a atividade física.
Mas estes produtos se tornam verdadeiras “bombas relógios” se forem ingeridos com frequência, em doses elevadas e sem qualquer acompanhamento médico.
Estudos mostram que os anabolizantes podem provocar o aumento da agressividade, a variação repentina do humor e até fazer a pessoa entrar em processos depressivos ou paranóicos.
Isso sem contar em problemas já enumerados diversas vezes por estudos médicos, como: aumento do colesterol, hipertensão arterial, acne, queda de cabelo, enfarte do miocárdio e até câncer de próstata.
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Fonte: Bem Star
Texto: Marco de Cardoso
domingo, 3 de fevereiro de 2013
Duas técnicas para parar de fumar
Foi só piscar os olhos que janeiro chegou ao fim. Mas sempre é tempo de se desafiar e colocar objetivos para o ano. Como no Brasil tudo só começa depois do Carnaval, as resoluções para 2013 ainda estão no prazo de serem definidas. Uma dica é parar de fumar, aumentar a qualidade de vida e garantir a saúde bucal.
O fumo pode causar e acelerar o desenvolvimento das doenças bucais como o acúmulo de tártaro, sangramento gengival, mobilidade e escurecimento dos dentes e halitose.
“O tabagismo é um elemento de risco para vários problemas da cavidade oral como as doenças das gengivas, alterações estéticas dos dentes e o câncer bucal”, explica o cirurgião dentista Mario Kruczan, o especialista em Periodontia e membro da Sociedade Francesa de Periodontia.
Segundo Kruczan, o tabagismo responde por cerca de 90% dos casos de câncer bucal. Dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA) mostram que o câncer de boca está entre os dez tipos mais frequentes na população brasileira, sendo que 15 mil brasileiros são diagnosticados com esse tipo de câncer anualmente. “De cada dez casos de câncer bucal, nove estão relacionados ao uso do fumo ou do álcool”, diz Kruczan.
Caso alguém ainda precise de mais motivos para jogar o maço de cigarros no lixo, o especialista ressalta que cirurgias estéticas nas gengivas e implantes são prejudicados em quem fuma. Isso porque há um aumento da placa dental o que piora a cicatrização dos tecidos operados. Para amenizar a situação, o aconselhável é melhorar a higiene oral, assim como tornar as visitas periódicas ao cirurgião dentista mais frequentes. “A ação dos dentistas tem sido de suma importância na luta contra o tabagismo por sua participação em campanhas e no âmbito do serviço público e privado”, finaliza o cirurgião dentista.
Veja as dicas do Inca para parar de fumar.
Você tem duas opções:
Parada imediata
Essa deve ser sempre a primeira opção. Você deixa de fumar de uma só vez, cessando totalmente de uma hora para outra.
Parada gradual
Você pode usar esse método de duas maneiras:
- Reduzindo o número de cigarros. Para isso, é só contar o número de cigarros fumados por dia e passar a fumar um número menor a cada dia.
- Adiando a hora em que fuma o primeiro cigarro do dia. Você vai adiando o primeiro cigarro por um número de horas predeterminado a cada dia até chegar o dia em que você não fumará nenhum cigarro.
Se você escolher a parada gradual não deve gastar mais de duas semanas no processo.
Mas atenção!
Fumar cigarro de baixos teores não é uma alternativa! Eles fazem tanto mal à saúde quanto os outros cigarros. Cuidado com os métodos milagrosos para deixar de fumar. Se tiver dúvidas, procure orientação médica. Somente um médico poderá avaliar a utilização de outros métodos, como, por exemplo, adesivos de nicotina.
Repense sua rotina
Para quebrar as associações que existem entre fumar e sua rotina, é necessário planejar atividades para colocar "no lugar do cigarro". Você deve manter seus prazeres e lazeres sem o cigarro. Nesse período inicial, contudo, é melhor evitar certas situações até que você se sinta fortalecido para lidar com elas.
Faça o que gosta
Preencha seu tempo com algo que você realmente goste de fazer. Dance, pratique jardinagem, cozinhe pratos diferentes, vá ao cinema, museus, ouça música, namore, leia, bata papo com os amigos. O importante é cuidar do corpo e da mente.
Fique de olho na alimentação
Se a fome aumentar, não se assuste. É normal um ganho de peso de até 2 quilos após deixar de fumar porque seu paladar vai melhorando e seu metabolismo, se normalizando. Evite doces e alimentos gordurosos. Mantenha uma dieta equilibrada. Para distrair a fome, chupe balas ou chicletes dietéticos. Beba sempre muito líquido, de preferência água e sucos naturais. Evite tomar café e bebidas alcoólicas. Eles podem ser um convite ao cigarro. Procure trocá-los por chá e coquetéis sem álcool.
Nos momentos de estresse
Procure se acalmar e entender que momentos difíceis sempre vão ocorrer e fumar não vai resolver seus problemas.
Se sentir muita vontade de fumar
Para ajudar, você poderá chupar gelo, escovar os dentes a toda hora, beber água gelada ou comer uma fruta. Mantenha as mãos ocupadas com um elástico, pedaço de papel, rabisque alguma coisa ou manuseie objetos pequenos. Não fique parado - converse com um amigo, faça algo diferente, distraia sua atenção. Saiba que a vontade de fumar não dura mais que alguns minutos.
Evite o primeiro cigarro e você evitará todos os outros.
Recompense sempre seu esforço
Diariamente: guarde o dinheiro que você gastaria com o cigarro e conte-o ao final da semana. Pegue o dinheiro que economizou e compre um presente para você ou para quem gosta; Se preferir, saia para fazer um programa diferente.
Se não conseguir se segurar e fumar, não desanime. A recaída não é um fracasso. Comece tudo novamente e procure ficar mais atento ao que fez você voltar a fumar. O mais importante é não usar o deslize como justificativa para voltar a fumar.
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Fonte: Terra
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
O Brasil e os ex-fumantes
O Brasil está entre os países com maiores taxas de fumantes que abandonaram o vício, segundo um estudo divulgado em 16/08/2012 pela revista médica “The Lancet”. O país também tem a menor taxa de homens fumantes em relação ao total da população, comparado com os outros países analisados.
Segundo o levantamento feito entre outubro de 2008 e março de 2010, 46,4% dos homens brasileiros e 47,7% das brasileiras que disseram que já fumaram diariamente no passado tinham abandonado o vício.
O número é o terceiro mais alto da pesquisa, atrás apenas do Reino Unido (com 57,1% para os homens e 51,4% para as mulheres) e dos Estados Unidos (48,7% e 50,5%, respectivamente).
Em quarto lugar, o Uruguai também apresenta um bom resultado, com 42,8% de homens e 41% de mulheres ex-fumantes. A pior situação é encontrada na China (12,6% de homens e 16,8% de mulheres) e na Índia (12,1% e 16,2%).
A pesquisa avaliou o hábito de fumar nos Estados Unidos, no Reino Unido e em 14 países de “baixa ou média renda”: Brasil, Bangladesh, China, Egito, Índia, México, Filipinas, Polônia, Rússia, Tailândia, Turquia, Ucrânia, Uruguai e Vietnã.
De acordo com os autores, há uma “epidemia global de uso de tabaco” nos países em desenvolvimento no século 21. O fumo, segundo o estudo, “causa cerca de 9% das mortes no mundo”. “De acordo com a Organização Mundial da Saúde, seis milhões de pessoas morrem por causas ligadas ao tabaco todos os anos”, diz a pesquisa.
O levantamento mostra que em todos os países estudados o fumo é um hábito mais comum entre homens do que entre mulheres, mas que o uso do tabaco por elas está aumentando e começando cada vez mais cedo.
De todos os países estudados, o Brasil tem a menor porcentagem de homens fumantes: 21,6%. Em segundo lugar vem o Reino Unido, com 22,8% e os Estados Unidos, com 24%.
Entre as mulheres, o país está em décimo: 13,1% das mulheres brasileiras fumam – 11,5% diariamente. O país com menor quantidade de mulheres fumantes é o Egito, com 0,5%, seguido pelo Vietnã, com 1,4%.
A Rússia lidera a porcentagem de homens fumantes na população, com 60,2% da população masculina admitindo o hábito – 55% fumam todos os dias. Entre as mulheres, a liderança é da Polônia: 24,4% delas fumam – 21% diariamente. Em números absolutos, a liderança é da China, com 301 milhões de usuários de tabaco, seguida pela Índia, com 275 milhões.
Os dados mais recentes do Ministério da Saúde sobre o fumo na população brasileira trazem um panorama mais positivo. Segundo a última pesquisa Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), divulgada em abril de 2012, 18,1% dos homens brasileiros e 12% das mulheres admitem ser fumantes.
Fonte: G1
Segundo o levantamento feito entre outubro de 2008 e março de 2010, 46,4% dos homens brasileiros e 47,7% das brasileiras que disseram que já fumaram diariamente no passado tinham abandonado o vício.
O número é o terceiro mais alto da pesquisa, atrás apenas do Reino Unido (com 57,1% para os homens e 51,4% para as mulheres) e dos Estados Unidos (48,7% e 50,5%, respectivamente).
Em quarto lugar, o Uruguai também apresenta um bom resultado, com 42,8% de homens e 41% de mulheres ex-fumantes. A pior situação é encontrada na China (12,6% de homens e 16,8% de mulheres) e na Índia (12,1% e 16,2%).
A pesquisa avaliou o hábito de fumar nos Estados Unidos, no Reino Unido e em 14 países de “baixa ou média renda”: Brasil, Bangladesh, China, Egito, Índia, México, Filipinas, Polônia, Rússia, Tailândia, Turquia, Ucrânia, Uruguai e Vietnã.
De acordo com os autores, há uma “epidemia global de uso de tabaco” nos países em desenvolvimento no século 21. O fumo, segundo o estudo, “causa cerca de 9% das mortes no mundo”. “De acordo com a Organização Mundial da Saúde, seis milhões de pessoas morrem por causas ligadas ao tabaco todos os anos”, diz a pesquisa.
O levantamento mostra que em todos os países estudados o fumo é um hábito mais comum entre homens do que entre mulheres, mas que o uso do tabaco por elas está aumentando e começando cada vez mais cedo.
De todos os países estudados, o Brasil tem a menor porcentagem de homens fumantes: 21,6%. Em segundo lugar vem o Reino Unido, com 22,8% e os Estados Unidos, com 24%.
Entre as mulheres, o país está em décimo: 13,1% das mulheres brasileiras fumam – 11,5% diariamente. O país com menor quantidade de mulheres fumantes é o Egito, com 0,5%, seguido pelo Vietnã, com 1,4%.
A Rússia lidera a porcentagem de homens fumantes na população, com 60,2% da população masculina admitindo o hábito – 55% fumam todos os dias. Entre as mulheres, a liderança é da Polônia: 24,4% delas fumam – 21% diariamente. Em números absolutos, a liderança é da China, com 301 milhões de usuários de tabaco, seguida pela Índia, com 275 milhões.
Os dados mais recentes do Ministério da Saúde sobre o fumo na população brasileira trazem um panorama mais positivo. Segundo a última pesquisa Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), divulgada em abril de 2012, 18,1% dos homens brasileiros e 12% das mulheres admitem ser fumantes.
Fonte: G1
sexta-feira, 2 de março de 2012
Crack já é a droga mais usada
Não faz muito tempo, o crack era utilizado quase que exclusivamente pelas classes sociais menos abastadas, pessoas muito pobres, praticamente abaixo da linha de pobreza – moradores de rua e mendigos, porém, nos dias atuais, este entorpecente encabeça a lista dos mais utilizados, além de bater todos os recordes em apreensão, o que deixa claro que a sociedade está perdendo a batalha para esta substância tóxica que já é considerada um sério problema de saúde pública, uma vez que o usuário perde completamente a capacidade cognitiva e de discernimento.
“O crack está no top. Não tem mais classe social, nem filho de Pedro ou Paulo”, relatou a delegada Maria de Fátima Ignácio.
Autoridades e especialistas vêem discutindo a implantação de lei que determine a internação compulsória do usuário, independente de idade, o que faria com que os dependentes, mesmo contra vontade, fossem internados para tratamento do vício.
Uma proposição do senador Demóstenes Torres (DEM-GO), tenta legitimar esta iniciativa e vem gerando acaloradas discussões.
Os favoráveis a tal legislação defendem que os usuários de crack possam ser enquadrados como incapazes.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, considera a internação compulsória de usuários de drogas um mecanismo fundamental em situações onde há risco de vida, alegando que a prática está prevista no conjunto de ações para o enfrentamento ao crack, lançado no final de 2011 pelo Governo Federal.
Padilha alega ser possível chegar aos dependentes através de consultórios que serão instalados nas ruas, estes formados por equipes multissetoriais, as quais serão responsáveis pela avaliação da necessidade de internação de cada usuário atendido. “São eles (profissionais de saúde) que têm capacidade de avaliar individualmente essas pessoas, oferecer o projeto de tratamento e colocá-las em unidades adequadas para abrigo e acolhimento. Essas regras valem para adultos e crianças. Precisamos ter tipos de atendimento diferentes para casos diferentes”, disse o ministro.
A previsão do governo é que 308 consultórios na rua sejam entregues até 2014. Padilha lembrou que o Estatuto da Criança e do Adolescente já prevê a ferramenta de internação involuntária – ou seja, mesmo que paciente não concorde – quando a medida seria adotada para a proteção à vida.
Já os opositores do projeto que pretende legitimar a internação provisória avocam a tese de que os defensores dessa medida sejam pessoas que, de alguma forma, iriam se beneficiar com a medida, donos de hospitais e representantes de grandes laboratórios. Há um parecer dando conta que a legislação nada mais seria do que a medicalização de um problema social.
A delegada Maria de Fátima Ignácio explicou que a legislação hoje determina que o usuário assine um Termo Circunstanciado, que é o registro de um fato tipificado como infração de menor potencial ofensivo.
Hoje é diferenciada a forma com que é tratado o traficante de drogas – com penalizações mais severas, e o dependente químico, encarado pela Constituição como um problema de saúde pública.
Perguntada sobre ser favorável ou não a internação compulsória, a autoridade policial devolveu com uma pergunta: “Há estrutura para isto?”.
Fonte: ON – 2/2/2012.
“O crack está no top. Não tem mais classe social, nem filho de Pedro ou Paulo”, relatou a delegada Maria de Fátima Ignácio.
Autoridades e especialistas vêem discutindo a implantação de lei que determine a internação compulsória do usuário, independente de idade, o que faria com que os dependentes, mesmo contra vontade, fossem internados para tratamento do vício.
Uma proposição do senador Demóstenes Torres (DEM-GO), tenta legitimar esta iniciativa e vem gerando acaloradas discussões.
Os favoráveis a tal legislação defendem que os usuários de crack possam ser enquadrados como incapazes.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, considera a internação compulsória de usuários de drogas um mecanismo fundamental em situações onde há risco de vida, alegando que a prática está prevista no conjunto de ações para o enfrentamento ao crack, lançado no final de 2011 pelo Governo Federal.
Padilha alega ser possível chegar aos dependentes através de consultórios que serão instalados nas ruas, estes formados por equipes multissetoriais, as quais serão responsáveis pela avaliação da necessidade de internação de cada usuário atendido. “São eles (profissionais de saúde) que têm capacidade de avaliar individualmente essas pessoas, oferecer o projeto de tratamento e colocá-las em unidades adequadas para abrigo e acolhimento. Essas regras valem para adultos e crianças. Precisamos ter tipos de atendimento diferentes para casos diferentes”, disse o ministro.
A previsão do governo é que 308 consultórios na rua sejam entregues até 2014. Padilha lembrou que o Estatuto da Criança e do Adolescente já prevê a ferramenta de internação involuntária – ou seja, mesmo que paciente não concorde – quando a medida seria adotada para a proteção à vida.
Já os opositores do projeto que pretende legitimar a internação provisória avocam a tese de que os defensores dessa medida sejam pessoas que, de alguma forma, iriam se beneficiar com a medida, donos de hospitais e representantes de grandes laboratórios. Há um parecer dando conta que a legislação nada mais seria do que a medicalização de um problema social.
A delegada Maria de Fátima Ignácio explicou que a legislação hoje determina que o usuário assine um Termo Circunstanciado, que é o registro de um fato tipificado como infração de menor potencial ofensivo.
Hoje é diferenciada a forma com que é tratado o traficante de drogas – com penalizações mais severas, e o dependente químico, encarado pela Constituição como um problema de saúde pública.
Perguntada sobre ser favorável ou não a internação compulsória, a autoridade policial devolveu com uma pergunta: “Há estrutura para isto?”.
Fonte: ON – 2/2/2012.
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