sexta-feira, 29 de abril de 2011

O nome de Jesus

Tempos atrás, eu ouvi a história de um comerciante que resolveu revender o Guaraná Jesus em São Paulo. Trata-se de um refrigerante cor-de-rosa, com leve sabor de cravo e canela que é uma marca de grande sucesso de vendas no Maranhão.

Segundo consta, a fórmula da bebida foi criada pelo farmacêutico Jesus Norberto Gomes que, por ironia do destino, teria sido ateu e foi excomungado após uma agressão física contra um padre. 

Originalmente, Norberto visava finalidades medicinais, assim como o farmacêutico John Pemberton, criador da formula do refrigerante Coca-Cola®. Consta que o guaraná deveria servir para os males do estômago, assim como à Coca-Cola® deveria agir no alivio de dores de cabeça.

Não se abatendo com o fracasso da proposta medicinal, Norberto usou o xarope para produzir uma bebida para os netos. A aceitação foi tanta que a bebida extrapolou os limites familiares para cair nas graças dos consumidores maranhenses.

O Guaraná Jesus ganhou o mercado local sem precisar de vultosas campanhas publicitárias ao seu redor. Sob os slogans "O Sonho Cor-De-Rosa", "Abençoe sua sede!", "Guaraná Jesus, porque nem só de pão vive o Homem" e "Fé no estômago", a bebida, literalmente, obteve a aprovação do gosto popular.

Em 2001, ele foi incorporado pela The Coca-Cola Company que intencionava extinguir a marca por competir vitoriosamente contra o produto americano. A multinacional seguia à risca a estratégia de comprar e fechar as fábricas concorrentes ao redor do mundo com a conivência dos governos de onde estava instalada.

O caso do Maranhão é atípico porque a resposta dos maranhenses foi organizar um boicote à compra de Coca-Cola®. O mote "Volta Jesus!" deu voz ao protesto e o governo do Maranhão interferiu, proibindo o fechamento da fábrica. Diante disso, a Coca-Cola teve que ceder e recolocar o refrigerante no mercado. Porém, restringiu a sua distribuição àquele estado.

Voltando ao comerciante paulistano, ao tomar contato com a marca, ele apostou na ideia de ir à porta das Igrejas e vender para os evangélicos. Sua estratégia de vendas foi descrita através da seguinte cena:

- Irmão, você aceita "Jesus" na sua vida?
- Sim, eu a-aceito! - responde o irmão meio embaraçado.
- Irmão, você aceita deixar que "Jesus" entre dentro de você para saciar a sua sede?
- S-s-sim...
- Então: toma "Jesus", irmão! - diz, entregando uma amostra para degustação.

Essa história serve apenas para ilustrar um artifício comercial e não está sendo narrada para condenar a atitude do negociante que fez uma associação bastante lógica e anedótica para encontrar o seu nicho de mercado. A reação natural deveria ser o riso, sem qualquer sentimento de indignação, pois o Guaraná Jesus é somente um produto que obteve grande sucesso através da coincidência dos nomes e a popularidade do Filho de Deus.

Fonte:  http://midiailluminati.blogspot.com/2011/01/o-nome-de-jesus.html

terça-feira, 26 de abril de 2011

Depósito bancário

Coisas ótimas têm ocorrido no Estado do Para­ná, prenhes de belas demonstrações da ala paranaense do Festival de Besteira que Assola o País. Principalmente de­pois que o Coronel Pitombo resolveu ser crítico cinema­tográfico de araque e vive de viatura a rodar de um cine­ma para o outro, apreendendo filme que tem beijo.

Tem cada cara dodói, que eu vou te contar!

Mas o episódio para o qual peço espaço foge um pouco ao comum e tem provocado os mais variados co­mentários em Curitiba, onde o pessoal inscrito no Sindi­cato de Gozação se diverte a valer.

Deu-se que Curitiba tem agora um banco bacanérrimo, todo de vidro, que parece até um aquário com os peixinhos (funcionários) lá dentro. Claro que é um banco da turma do Nei Braga, conhecido pela plebe ignara e pelos depositantes em ge­ral, pela sigla Banímpar.

Tão alinhado é o banco que passou a ser até visitado por turistas mixurucas, isto é, curiosos que ficam do lado de fora, olhando pelo vidro o pessoal lá dentro.

E eis se­não quando — movido por vingança ou simples maluquice (até agora não foi apurado) — um cidadão entrou no banco com vontade de ir ao banheiro mas, ao invés de se encaminhar para o dito, usou o tapete da entrada princi­pal, onde deixou um montículo constrangedor e provo­cou o maior pânico.

Na hora em que produzia o montícu­lo o movimento era intenso, houve correria de senhoras, protesto de senhores, o gerente ficou indeciso e quase dá o alarma de assalto, mas depois recuou porque o que o cara estava fazendo no tapete não era assalto não. Enfim, foi uma confusão dos diabos.

O cara que fez o estranho depósito no banco dá tur­ma do Nei Braga está preso, mas chovem os comentários jocosos. Dizem que, no ato do depósito, telefonaram para o governador contando o fato e usando o verbo vulgar para definir o que o cara fizera "pra o banco". E o gover­nador gritou:

— Mas isto é um problema da SUMOC! — provavel­mente achando que o verbo fora usado no sentido figurado.

Outros gozadores afirmam que o Coronel Pitombo está investigando para ver se não é agente comunista o autor da façanha, já que o apelido de Pitombo agora é "007 de Curitiba". E há quem afirme que o guarda que foi colocado na porta do Banímpar é para impedir que o caso se repita. Há quem afirme que o guarda foi posto ali para fornecer papel aos próximos depositantes.

De qualquer forma, foi um escândalo danado. Tendo - inclusive — o banco fechado, logo após o acontecimen­to. Uns dizem que fechou para balanço. Outros dizem que fechou para descarga.

Por: Stanislaw Ponte Preta (Sérgio Porto).

Fonte: FEBEAPÁ 1: primeiro festival de besteira que assola o país / Stanislaw Ponte Preta; prefácio e ilustração de Jaguar. — 12. ed. — Rio de Janeiro; Civilização Brasileira, 1996.

sábado, 23 de abril de 2011

A bela Joan Collins

Joan Collins (Joan Henrietta Collins), atriz e escritora, nasceu em Paddington, Londres, Inglaterra, em 23/5/1933. Ficou famosa ao interpretar o papel de Alexis Carrington na série de televisão americana "Dynasty".

Filha de uma professora de dança e de Joseph William Collins (morto em 1988), um agente de estrelas da música, Joan tinha ascedência sul-africana. Além da irmã, a escritora Jackie Collins, Joan também tem um irmão, Bill Collins.

Aos 17 anos, Collins assincou contrato com a companhia de J. Arthur Rank, um estúdio britânico.

Em 1951, ela estreou nas telas em "Lady Godiva Rides Again" e em 1952 ela estrelou em "I Believe in You". Em seguida assinou com a 20th Century Fox em contraposto à Elizabeth Taylor na MGM.

Collins era popular como pin-up nas revistas inglesas nos anos 50 e 60. Fez notáveis participações em seriados americanos de TV, como "Batman", "Mission: Impossible", "Police Woman" e "Star Trek".

Nos anos 70, Collins fez diversos filmes, que foram sucesso na Inglaterra, os mais rentáveis desde a série de James Bond.

Em 1981, Collins aceitou o papel na novela "Dynasty" (1981-1989), interpretando a ex-mulher de um magnata (John Forsythe). Tal papel a lançou novamente ao estrelato e suecesso como um poderoso símbolo sexual e ícone da independência.

Em 1985, a novela alcançou o primeiro lugar no ibope americano e Collins também se tornou a atriz mais bem paga da TV e permaneceu na série até seu final em 1989.

Foi indicada seis seguidas vezes ao Golden Globe por este papel (1982 a 1987), ganhando em 1983. Devido a sucesso de "Dynasty", Joan começou a produzir e estrelar minisséries da CBS em 1986.

Nos anos 90, fez várias participações em séries americanas. Em 1994, lançou seu primeiro vídeo de exercícios físicos, "Joan Collins Personal Workout".

Foi casada cinco vezes, a primeira com o ator Maxwell Reed (1952 a 1956), depois namorou com Sydney Chaplin, filho de Charlie Chaplin e com Arthur Loew Jr.

Atualmente, trabalha como escritora e empresária.

Fontes: Wikipedia; http://belasatrizesdomundo.blogspot.com/2009/03/joan-collins.html.

Mirinho e o disco

Fomos juntando os telegramas sobre novos apa­recimentos de discos-voadores. Aqui está um de Lima, Peru: "Um disco-voador e seu tripulante, um anão de cor esverdeada, pele enrugada e 90 centímetros de altura fo­ram vistos, ontem à noite, no terraço de uma casa pelo estudante Alberto San Roman Nuñez". 

Este outro de As­sunção, Paraguai: "Diversas pessoas tiveram oportunida­de de ver nos céus desta capital um estranho objeto voa­dor, que durante 20 minutos evoluiu sobre suas cabeças, desaparecendo depois em grande velocidade". 

Já de San­tiago, Chile, o telegrama conta diferente: "Novas notícias de aparecimento de objetos voadores não identificados nos céus reacenderam controvérsias desencadeadas com visões nas bases científicas da Antártida, no mês passado. Na Vila de Beluco, pequena localidade chilena, os habi­tantes viram um disco pousar durante cinco minutos e logo levantar vôo para desaparecer no horizonte". A

gora noutro continente: "Em Oklahoma City a Polícia informou que, na base de Tinker, perto desta cidade, o radar regis­trou a presença de quatro objetos não identificados, que evoluíam a cerca de 7 mil metros de altura". Na Europa e na Austrália também houve disco-Voador assombrando populações. De Portugal, por exemplo, chegou telegra­ma contando que foi visto objeto estranho "que parecia um esférico de plástico". 

E no Brasil, ainda no domingo passado, em Paquetá, uma porção de gente viu disco-voador, o que prova que eles andam pela aí de novo.

Mas deixemos os discos-voadores momentaneamen­te de lado e passemos a Primo Altamirando. No prédio onde Mirinho mora tem uma mocinha que eu vou te con­tar. Vai ser engraçadinha assim lá em casa! O primo vinha cantando a vizinha há bem uns seis meses, sem conseguir nem pegar na mão. 

Anteontem, porém, depois de muita insistência, ela amoleceu e andou dando sopa para o nefando parente: combinou com ele um encontro noturno no terraço do prédio. E, de fato, na hora marcada, apare­ceu assim meio medrosa. Mirinho começou a amaciar a bonitinha, fazendo festinha, dizendo pissilone no ouvido, dando mordidinha na ponta da orelha. E quando já tava quase, ela deu um grito:

— Que foi??? — assustou-se Mirinho.

— Olha lá no céu. Um disco-voador — apontou ela, nervosa.

Com medo de perder a oportunidade, Mirinho aper­tou-a contra si e lascou: 

— Deixa pra lá. Finge que não vê. Finge que não vê!

Por: Stanislaw Ponte Preta (Sérgio Porto).

Fonte: FEBEAPÁ 1: primeiro festival de besteira que assola o país / Stanislaw Ponte Preta; prefácio e ilustração de Jaguar. — 12. ed. — Rio de Janeiro; Civilização Brasileira, 1996.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Leila Diniz quebrando tabus

Leila Diniz
Leila Diniz (Leila Roque Diniz), atriz, nasceu em Niterói, RJ, em 25/3/1945, e faleceu em Nova Delhi, Índia, em 14/7/1972. Passou a maior parte de sua vida em Niterói. Depois formou-se em magistério e foi ser professora de jardim de infância num subúrbio carioca.

Aos dezessete anos de idade conheceu o seu primeiro amor: o cineasta Domingos Oliveira e casou-se com ele. O relacionamento durou apenas três anos. Foi nesse momento que surgiu a oportunidade de trabalhar como atriz.

Primeiro estreou no teatro e logo depois passou a trabalhar na Globo fazendo telenovelas. Mais tarde, casou-se com o moçambicano e diretor de cinema, Rui Guerra, com quem teve uma filha, Janaína.

Participou de quatorze filmes (que quase não são exibidos), doze telenovelas e muitas peças teatrais. Ganhou na Austrália o premio de melhor atriz com o filme Mãos Vazias.

Leila Diniz quebrou tabus de uma época em que a repressão dominava o Brasil, escandalizou ao exibir a sua gravidez de biquine sem nenhum pudor, e chocou o país inteiro ao proferir a frase: " Trepo de manhã, de tarde e de noite".

Pregos da cruz de Cristo geram polêmica

O documentarista Simcha Jacobovici afirmou que dois pregos encontrados numa tumba em Jerusalém podem ter sido usados na crucificação de Cristo, hipótese que foi criticada e causou polêmica entre especialistas em arqueologia.

Os objetos foram encontrados em 1990, durante uma escavação na região montanhosa de Armon Hanatziv, 6 quilômetros ao sul da cidade antiga de Jerusalém. A área agora possui um parque e prédios residenciais.

No local, estavam dois ossuários - caixas contendo restos mortais antigos -, ambos com a inscrição "Caifás", nome do sumo sacerdote de Jerusalém durante o período de Cristo.

Segundo a Bíblia, foi ele quem entregou Jesus ao governador romano Pôncio Pilates, para ser depois condenado à morte por crucificação. Os pregos estavam dentro de um dos ossuários.

Outros objetos foram encontrados dentro das caixas, como moedas, uma garrafa de perfume e um lampião. Os artigos foram levados a um laboratório na Universidade de Tel Aviv, onde passaram por estudos e ficaram guardados por cerca de 15 anos.

Para o documentarista, as autoridades israelenses não deram a importância devida aos pregos, que, segundo ele, teriam sido usados na crucificação e, anos depois, enterrados junto de Caifás por sua família.

O motivo disto, de acordo com o diretor, seria o fato do sacerdote ter mudado de ideia sobre Cristo após a cruficicação. Enterrar Caifás com os pregos seria uma maneira de dar-lhe proteção divina na vida após a morte.

Jacobovici considera as evidências "muito fortes", mas admite não ter 100% de certeza de que os pregos foram de fato utilizados para crucificar Cristo.

O assunto é tema de seu documentário Nails of the Cross ("Pregos da Cruz", em inglês), primeira parte de uma série chamada Jewish Secrets of Christianity ("Segredos Judeus do Cristianismo"), a ser transmitida por uma rede de TV israelense.

Nascido em Israel e criado no Canadá, Jacobovici é autor de diversos filmes e programas de TV em que explora assuntos relacionados à arqueologia e à história, como a série The Naked Archaeologist, transmitida pelo canal History Channel.

Polêmicas
Alguns documentários de Jacobovici sofreram críticas por sua suposta falta de apuro científico. Um deles foi The Lost Tomb of Jesus ("A Tumba Perdida de Jesus"), que afirma que a família de Jesus estaria enterrada em uma tumba próxima à cidade antiga de Jerusalém.

A Autoridade de Antiguidades de Israel, órgão que supervisionou as escavações em 1990, afirma que pregos são frequentemente encontrados em tumbas na região.

A entidade diz, segundo a agência Reuters, que o filme de Jacobovici é "interessante", mas a sua interpretação sobre os pregos é "fantasiosa". O órgão afirma ainda que "Caifás" era um nome comum à época, e que não há provas de que os ossuários contêm os restos do sacerdote.

O documentarista, citado pela agência Xinhua, contesta a Autoridade e diz que o nome era incomum, o que faz com que as caixas de ossos sejam de fato do religioso que entregou Cristo a Pilates.

Já Zvi Greenhut, da Autoridade de Antiguidades de Israel, que foi responsável pela escavação em Armon Hanatziv, negou, em entrevista à rede CNN, que os pregos que estão na Universidade de Tel Aviv sejam os mesmo que ele desenterrou.

Greenhut disse ainda que considera as teses de Jacobovici “imaginativas”.

Fonte: Último Segundo - IG, de 13/4/2011.

sábado, 16 de abril de 2011

Quanto vale o meu site?

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quarta-feira, 13 de abril de 2011

História de um nome

No capítulo dos nomes difíceis têm acontecido coisas das mais pitorescas. Ou é um camarada chamado Mimoso, que tem físico de mastodonte, ou é um sujeito fraquinho e insignificante chamado Hércules.

Os nomes difíceis, principalmente os nomes tirados de adjetivos condizentes com seus portadores, são raríssimos, e é por isso que minha avó a paterna – dizia:

— Gente honesta, se for homem deve ser José, se for mulher, deve ser Maria!

É verdade que Vovó não tinha nada contra os joões, paulos, mários, odetes e — vá lá — fidélis. A sua implicância era, sobretudo, com nomes inventados, comemorativos de um acontecimento qualquer, como era o caso, muito citado por ela, de uma tal Dona Holofotina, batizada no dia em que inauguraram a luz elétrica na rua em que a família morava.

Acrescente-se também que Vovó não mantinha relações com pessoas de nomes tirados metade da mãe e metade do pai. Jamais perdoou a um velho amigo seu — o “Seu” Wagner — porque se casara com uma senhora chamada Emília, muito respeitável, aliás, mas que tivera o mau-gosto de convencer o marido de batizar o primeiro filho com o nome leguminoso de Wagem — “wag” de Wagner e “em” de Emília.

É verdade que a vagem comum, crua ou ensopada, será sempre com “v”, enquanto o filho de “Seu” Wagner herdara o “w” do pai. Mas isso não tinha nenhuma importância: a consoante não era um detalhe bastante forte para impedir o risinho gozador de todos aqueles que eram apresentados ao menino Wagem.

Mas deixemos de lado as birras de minha avó — velhinha que Deus tenha, em Sua santa glória — e passemos ao estranho caso da família Veiga, que morava pertinho de nossa casa, em tempos idos.

“Seu” Veiga, amante de boa leitura e cuja cachaça era colecionar livros, embora colecionasse também filhos, talvez com a mesma paixão, levou sua mania ao extremo de batizar os rebentos com nomes que tivessem relação com livros. Assim, o mais velho chamou-se Prefácio da Veiga; o segundo, Prólogo; o terceiro, Índice e, sucessivamente, foram nascendo o Tomo, o Capítulo e, por fim, Epílogo da Veiga, caçula do casal.

Lembro-me bem dos filhos de “Seu” Veiga, todos excelentes rapazes, principalmente o Capítulo, sujeito prendado na confecção de balões e papagaios. Até hoje (é verdade que não me tenho dedicado muito na busca) não encontrei ninguém que fizesse um papagaio tão bem quanto Capítulo. Nem balões. Tomo era um bom extrema-direita e Prefácio pegou o vício do pai – vivia comprando livros.

Era, aliás, o filho querido de “Seu” Veiga, pai extremoso, que não admitia piadas. Não tinha o menor senso de humor. Certa vez ficou mesmo de relações estremecidas com meu pai, por causa de uma brincadeira. “Seu” Veiga ia passando pela nossa porta, levando a família para o banho de mar. Iam todos armados de barracas de praia, toalhas etc. Papai estava na janela e, ao saudá-lo, fez a graça:

— Vai levar a biblioteca para o banho? “Seu” Veiga ficou queimado durante muito tempo.

Dona Odete — por alcunha “A Estante” — mãe dos meninos, sofria o desgosto de ter tantos filhos homens e não ter uma menina “para me fazer companhia” – como costumava dizer. Acreditava, inclusive, que aquilo era castigo de Deus, por causa da idéia do marido de botar aqueles nomes nos garotos. Por isso, fez uma promessa: se ainda tivesse uma menina, havia de chamá-la Maria.

As esperanças já estavam quase perdidas. Epílogozinho já tinha oito anos, quando a vontade de Dona Odete tornou-se uma bela realidade, pesando cinco quilos e mamando uma enormidade. Os vizinhos comentaram que “Seu” Veiga não gostou, ainda que se conformasse, com a vinda de mais um herdeiro, só porque já lhe faltavam palavras relacionadas a livros para denominar a criança.

Só meses depois, na hora do batizado, o pai foi informado da antiga promessa. Ficou furioso com a mulher, esbravejou, bufou, mas — bom católico — acabou concordando em parte. E assim, em vez de receber somente o nome suave de Maria, a garotinha foi registrada, no livro da paróquia, após a cerimônia batismal, como Errata Maria da Veiga.

Estava cumprida a promessa de Dona Odete, estava de pé a mania de “Seu” Veiga.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Só no Paraná

Como já escrevia Sérgio Porto em suas crônicas: "...coisas ótimas têm ocorrido no Estado do Para­ná, prenhes de belas demonstrações da ala paranaense do Festival de Besteira que Assola o País...". Deu na Folha.com de hoje (12/4/2011): "O governo do Paraná demitiu ex-ator de filme erótico que havia sido nomeado chefe regional do IAP (Instituto Ambiental do Paraná)".

O caso veio à tona ontem, quando o senador Roberto Requião (PMDB), desafeto do governador Beto Richa (PSDB), criticou a indicação para o cargo de Valter Pagliosa, 27, a quem se referiu como "ator pornô".

Requião critica indicação de suposto ator pornô no Paraná: "O que [ele] fez no filme vai fazer no IAP?", disse Requião, que afirmou ainda, por meio do microblog Twitter, possuir uma cópia do filme em que Pagliosa atuou, chamado "A Outra Metade".

O filme foi rodado em 2006 e contou com elenco de atores amadores de Cascavel. Pagliosa, nomeado para o cargo em fevereiro, interpreta na produção um médico que se envolve com uma mulher transtornada com aventuras sexuais do marido.

"Não é um filme pornográfico. É romântico-erótico", afirma Pagliosa.

O governo estadual disse que a nomeação gerou "situação de desconforto" e argumentou que Pagliosa omitiu o fato do currículo.

O produtor e diretor do filme, Andoza Ferreira, disse à Folha que se trata de um "romance com cenas de nudez". "É um filme artístico. Não tem nada de sexo explícito."

O filme teve distribuição restrita a videolocadoras de Cascavel, mas é possível adquiri-lo em lojas na internet por R$ 29,90, onde está classificado como do gênero "adulto". O diretor afirma já ter vendido 14 mil cópias.

Pagliosa já foi líder comunitário em Cascavel e se candidatou a vereador pelo PPS em 2008. Diz que fez curso técnico na área ambiental, estagiou no instituto por oito meses e que foi indicado por deputados ao cargo pela liderança comunitária.

Qual a diferença entre filme erótico e filme pornô? Acho que o primeiro pelo menos tem enredo e quase nunca mostra a "chaka-chaka-na-buchaka" (rsrsrsrs....).

Então anotem aí, atores e atrizes de filmes, como por exemplo, "Bruninha surfando na ondinha" e centenas de outros títulos: sem chance de arrumar um "bico" no governo daquele Estado. Esses políticos...!

domingo, 10 de abril de 2011

A atriz que virou princesa

Grace Kelly, a diva eterna do cinema, viveu o que pode ser definido como um conto de fadas. Atriz bem-sucedida na sétima arte, tendo no currículo trabalhos com o grande cineasta Alfred Hitchcok, ela virou princesa de Mônaco e manteve-se no centro das atenções até sua trágica morte, num acidente de carro.

Grace (Grace Patricia Kelly) nasceu na Filadélfia, EUA, em 12 de novembro de 1929, e faleceu em Mônaco, em 14 de setembro de 1982. Depois de alguns trabalhos como modelo, estreou na Broadway em 1949. Em 1951, aos 22 anos, ela estreou no cinema com Fourteen Hours.

Grace na Jamaica - 1954
Demorou pouco para que a jovem se tornasse uma estrela de cinema. Em 1954, um ano depois de brilhar com Clark Gable e Ava Gardner em Mogambo (1953), ganhou o papel de protagonista no clássico suspense Disque M para Matar, de Alfred Hitchcok.

Ainda em 54, novamente sob a direção de Hitchcok, ela deslanchou com outro clássico da telona: Janela Indiscreta.

A carreira meteórica e cheia de sucesso de Grace Kelly foi interrompida de forma espontânea depois que ela conheceu o príncipe Rainier, em 1955, ao ser convidada pelo governo francês para participar do festival de Cannes.

O conto de fadas se concretizou com o casamento dos dois. Rainier finalmente encontrou uma mulher, fato que garantiria a manutenção da independência de Mônaco após sua morte - sem herdeiros, o principado voltaria ao comando da França -, e Grace Kelly se casou com um pretendente que agradava aos pais.

Longe das telas, mas não dos holofotes, Grace, agora conhecida como Princesa Grace de Mônaco, teve três filhos com Rainier: Caroline (nascida em 1957), Albert (1958) e Stephanie (1965).

Apesar da vida de princesa em Mônaco, biógrafos e amigos relatam que a atriz não era muito feliz longe de casa e sentia falta da vida nos Estados Unidos.

Ciumento, Rainier determinou que os filmes da mulher fossem banidos do principado. O conto de fadas terminou em 14 de setembro de 1982, quando Grace Kelly morreu em um acidente de carro em Mônaco, aos 52 anos.

Muitos boatos cercam a sua morte. Uma das teorias sobre o acidente diz que Grace foi vítima de uma conspiração armada por tradicionalistas insatisfeitos pelo fato de uma estrangeira ser a primeira-dama do principado.

Fontes: Wikipedia - a enciclopédia livera; Notícias Terra - Grace Kelly, a atriz que virou princesa.

Mês de Abril

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Hoje é dia nove do mês de Abril e esse mês é o quarto do calendário gregoriano. O seu nome deriva do latim Aprilis, que significa "abrir", numa referência à germinação das culturas.

Outra hipótese sugere que Abril seja derivado de Aprus, o nome etrusco de Vênus, deusa do amor e da paixão. É por esta razão que surgiu a crença de que os amores nascidos em Abril são para sempre.

Outra versão é que se relaciona com Afrodite, nome grego da deusa Vênus, que teria nascido de uma espuma do mar que, em grego antigo, se dizia "abril" .

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Fotos de 6/4/2011: Pontal Norte e Praça perto da Alvin Bauer - Bal. Camboriú

O grande mistério

Há dias já que buscavam uma explicação para os odores esquisitos que vinham da sala de visitas. Primeiro houve um erro de interpretação: o quase imperceptível cheiro foi tomado como sendo de camarão. No dia em que as pessoas da casa notaram que a sala fedia, havia um soufflé de camarão para o jantar. Daí…

Mas comeu-se o camarão, que inclusive foi elogiado pelas visitas, jogaram as sobras na lata do lixo e — coisa estranha — no dia seguinte a sala cheirava pior.

Talvez alguém não gostasse de camarão e, por cerimônia, embora isso não se use, jogasse a sua porção debaixo da mesa. Ventilada a hipótese, os empregados espiaram e encontraram apenas um pedaço de pão e uma boneca de perna quebrada, que Giselinha esquecera ali. E como ambos os achados eram inodoros, o mistério persistiu.

Os patrões chamaram a arrumadeira às falas. Que era um absurdo, que não podia continuar, que isso, que aquilo. Tachada de desleixada, a arrumadeira caprichou na limpeza. Varreu tudo, espanou, esfregou e… nada. Vinte e quatro horas depois, a coisa continuava. Se modificação houvera, fora para um cheiro mais ativo.

À noite, quando o dono da casa chegou, passou uma espinafração geral e, vítima da leitura dos jornais, que folheara no lotação, chegou até a citar a Constituição na defesa de seus interesses.

— Se eu pago empregadas para lavar, passar, limpar, cozinhar, arrumar e ama-secar, tenho o direito de exigir alguma coisa. Não pretendo que a sala de visitas seja um jasmineiro, mas feder também não. Ou sai o cheiro ou saem os empregados.

Reunida na cozinha, a criadagem confabulava. Os debates eram apaixonados, mas num ponto todos concordavam: ninguém tinha culpa. A sala estava um brinco; dava até gosto ver. Mas ver, somente, porque o cheiro era de morte.

Então alguém propôs encerar. Quem sabe uma passada de cera no assoalho não iria melhorar a situação?

– Isso mesmo — aprovou a maioria, satisfeita por ter encontrado uma fórmula capaz de combater o mal que ameaçava seu salário.

Pela manhã, ainda ninguém se levantara, e já a copeira e o chofer enceravam sofregamente, a quatro mãos. Quando os patrões desceram para o café, o assoalho brilhava. O cheiro da cera predominava, mas o misterioso odor, que há dias intrigava a todos, persistia, a uma respirada mais forte.

Apenas uma questão de tempo. Com o passar das horas, o cheiro da cera — como era normal — diminuía, enquanto o outro, o misterioso — estranhamente, aumentava. Pouco a pouco reinaria novamente, para desespero geral de empregados e empregadores.

A patroa, enfim, contrariando os seus hábitos, tomou uma atitude: desceu do alto do seu grã-finismo com as armas de que dispunha, e com tal espírito de sacrifício que resolveu gastar os seus perfumes. Quando ela anunciou que derramaria perfume francês no tapete, a arrumadeira comentou com a copeira:

— Madame apelou para a ignorância.

E salpicada que foi, a sala recendeu. A sorte estava lançada. Madame esbanjou suas essências com uma altivez digna de uma rainha a caminho do cadafalso. Seria o prestigio e a experiência de Carven, Patou, Fath, Schiaparelli, Balenciaga, Piguet e outros menores, contra a ignóbil catinga.

Na hora do jantar a alegria era geral. Nas restavam dúvidas de que o cheiro enjoativo daquele coquetel de perfumes era impróprio para uma sala de visitas, mas ninguém poderia deixar de concordar que aquele era preferível ao outro, finalmente vencido.

Mas eis que o patrão, a horas mortas, acordou com sede. Levantou-se cauteloso, para não acordar ninguém, e desceu as escadas, rumo à geladeira. Ia ainda a meio caminho quando sentiu que o exército de perfumistas franceses fora derrotado. O barulho que fez daria para acordar um quarteirão,quanto mais os da casa, os pobres moradores daquela casa, despertados violentamente, e que não precisavam perguntar nada para perceberem o que se passava. Bastou respirar.

Hoje pela manhã, finalmente, após buscas desesperadas, uma das empregadas localizou o cheiro. Estava dentro de uma jarra, uma bela jarra, orgulho da família, pois tratava-se de peça raríssima, da dinastia Ming.

Apertada pelo interrogatório paterno Giselinha confessou-se culpada e, na inocência dos seus 3 anos, prometeu não fazer mais.

Não fazer mais na jarra, é lógico.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Sharon Tate


A atriz Sharon Tate, nascida em Dallas em 24 de janeiro de 1943, de uma beleza esfuziante e com carreira em ascenção depois de atuar em “Vale das Bonecas” (1967), de Mark Robinson, e “A Dança dos Vampiros” (1967), de Roman Polanski (com quem se casaria em 1968), foi assassinada brutalmente naquele agosto de 1969.

Já era quase meia noite de 9 de agosto de 1969 quando um homem e três mulheres subiram em um poste telefônico e cortaram a linha da propriedade de estilo country da 10050 Cielo Drive, na Califórnia. Enviados pelo serial killer Charles Manson, Charles Watson, Susan Atkins, Linda Kasabian e Patricia Krenwinkel tinham uma missão naquela noite: destruir a casa de Terry Melcher e matar todo mundo que estivesse lá.

A obsessão de Manson por Melcher começou um ano antes, quando ambos foram apresentados pelo Beach Boy Dennis Wilson. Na época, o serial killer era um compositor de rock iniciante que queria um contrato. Terry Melcher se recusou a fechar um negócio.

Em março de 1969, Manson descobriu que Terry Melcher não morava mais na casa da Cielo Drive. O assassino foi procurar o músico na propriedade, apenas para descobrir que ela havia sido alugada pelo cineasta Roman Polanski e sua esposa, a atriz Sharon Tate. A ordem de destruição de propriedade e assassinato foi dada no dia 8 de agosto, e concretizada a sangue frio uma noite depois.

Polanski estava em Londres trabalhando em um filme, mas a casa não estava vazia. Além de Tate, estavam Wojciech Frykowski, amigo do cineasta, Jay Sebring, amiga da atriz, e a cabeleireira Abigail Folger.

Os quatro integrantes da família Manson encontraram primeiro Frykowski, que após ser agredido, ouviu de Susan Atkins "Eu sou o demônio, e vim aqui para fazer o trabalho do demônio". Todos então foram levados para uma sala, amarrados e esfaqueados brutalmente.

Em sua biografia, Charles Watson contou que esfaqueou Tate dezesseis vezes, enquanto ela implorava por misericórdia para ter seu filho. A atriz teria implorado para viver o suficiente apenas para dar a luz, até morrer dizendo apenas "mãe... mãe...". Antes de deixarem a casa, Susan Atkins ainda escreveu a palavra "porco" com o sangue da atriz na porta principal.


Os assassinos e Manson foram presos apenas em dezembro de 1969. O julgamento da Família Manson começou em 1970, mas terminou apenas em 1971. Todos foram condenados à pena de morte, mas tiveram suas sentenças reduzidas para prisões perpétuas. Linda Kasabian, porém, foi liberada por ter sido testemunha de acusação no mesmo ano.

Embora Manson tenha se tornado um completo recluso na prisão, Patricia Krenwinkel se tornou professora na cadeia, e é conhecida por seu comportamento exemplar. Já Charles Watson poderá tentar liberdade condicional em 2011, quando terá 65. Ele se converteu ao cristianismo e escreveu uma biografia sobre a Família Manson. Susan Atkins está com um câncer no cérebro, considerado uma doença terminal. Neste ano, seus advogados pediram misericórdia à Suprema Corte norte-americana, mas tiveram seu requerimento negado em junho.

Fontes: http://anos60.wordpress.com; http://www.rollingstone.com.br.

Piadas de Gaúcho


Estavam reunidos um gaúcho, um goiano, um paulista e um carioca. Depois de várias piadas sobre gaúcho, o goiano pergunta qual motivo da tristeza do gaúcho, pois, ele não riu das piadas. Então o gaúcho contou sua triste historia:

- Eu morava em Passo Fundo, tchê, e fui corneado por minha mulher, aquela china sem-verguenza.

Assustados os três perguntam o que o gaúcho fez, e este por sua vez responde:

- Buenas, peguei um avião com destino ao Rio de Janeiro e lá deixei minha mulher, porque lá é lugar de puta. A criança deixei em São Paulo, que é lugar de filha da puta, e fui para Goiás, baita lugar de corno.
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Gaúcho voltando de viagem, comenta com um amigo:

- Não agüento mais. Hoje, quando eu chegar em casa, a primeira coisa que vou fazer e arrancar a calcinha da minha mulher.

- Bah, tchê! Isso é que é saudade! - Responde o amigo.

- Saudade nada! Ela está me apertando o dia todo!
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O gaúcho estava calmamente andando pela mata quando caiu na areia movediça. Esperneando muito, com a areia já chegando ao umbigo quando passa um paulista.

- Pelo amor de Deus, me tira daqui - grita o gaúcho.

- Só se você me der a rosquinha.

- Não, gaúcho não dá!

- Então afunde!

Já com a areia pelo peito quando passa um mineiro:

- Me tira daqui!

- Só se você me der a rosquinha.

- Não! Nunca! Jamais!

- Então afunde!

Com a areia pelo pescoço e passa outro gaúcho:

- Pelo amor de Deus, me tira daqui que eu te dou a rosquinha!

- Gaúcho viado tem mais é que morrer! E pisa na cabeça do gaúcho.

A seqüestradora loira


A loira não conseguia passar no teste para nenhum emprego. Resolveu tomar uma atitude extrema para ganhar dinheiro:

- Vou seqüestrar uma criança! - pensou! Com o dinheiro do resgate eu resolvo a minha vida...

Ela encaminhou-se para um playground, num bairro de luxo, viu um menino muito bem vestido, puxou-o para trás da moita e foi logo escrevendo o bilhete:

'Querida mãe isto é um seqüestro. Estou com seu filho. Favor deixar o resgate de R$10.000,00, amanhã, ao meio-dia, atrás da árvore do parquinho. Ass: Loira seqüestradora'.

Então ela pegou o bilhete, dobrou-o e colocou no bolso da jaqueta do menino, dizendo:

- Agora vai lá e entrega esse bilhete para a sua mãe.

No dia seguinte, a loira vai até o local combinado. Encontra uma bolsa. Ela abre, encontra R$10.000,00 em dinheiro e um bilhete junto,dizendo:

'Está aí o resgate que você pediu. Só não me conformo como uma loira pôde fazer isso com outra...'

Natalie Wood


A atriz Natalie Wood nasceu em San Francisco - Califórnia, em 20 de Julho de 1938. Seu nome de batismo era Natasha Nikolaevna Gurdin. Casou três vezes, duas com Robert Wagner, o primeiro casamento durou de 1957 a 1962 e o segundo de 1972 até sua morte em 1981, o outro esposo de Natalie foi Richard Gregson, a união durou de 1969 a 1971. Natalie morreu afogada na Ilha de Santa Catalina, em 29 de Novembro de 1981.

A atriz tinha três filhos, Natasha Gregson Wagner (pai Richard Gregson), Courtney Wagner (pai Robert Wagner) e Katie Wagner (enteada). Indicações ao Oscar: "Juventude Transviada" (1955), "Splendor In The Grass" (1961), "Love With the Proper Stranger" (1963). Mas o papel que mais marcou, foi o da jovem porto-riquenha "Maria", no musical "West Side History".

Natalie passou a ter um terrível medo de se afogar depois de sobreviver a um afogamento durante as filmagens de "The Green Promise", quando era criança. Ela dizia em entrevistas que amava ficar envolta da água, mas não dentro dela. É irônico que tenha sido o seu maior temor, a causa de seu falecimento.

A enciclopédia do crítico de cinema Leonard Maltin escreveu sobre Natalie: "É uma das ironias mais dolorosas que uma atriz que deu ao mundo tanto prazo, tanto quando criança quando adulta, deveria ser lembrada, principalmente pela forma infeliz e misteriosa que ela morreu". Sua atriz favorita era Vivien Leigh.


Fonte: http://www.nostalgiabr.com/biografias/nataliewood.htm

Vamos acabar com esta folga

O negócio aconteceu num café. Tinha uma porção de sujeitos, sentados nesse café, tomando umas e outras. Havia brasileiros, portugueses, franceses, argelinos, alemães, o diabo.

De repente, um alemão forte pra cachorro levantou e gritou que não via homem pra ele ali dentro. Houve a surpresa inicial, motivada pela provocação e logo um turco, tão forte como o alemão, levantou-se de lá e perguntou:

— Isso é comigo?

— Pode ser com você também — respondeu o alemão.

Aí então o turco avançou para o alemão e levou uma traulitada tão segura que caiu no chão. Vai daí o alemão repetiu que não havia homem ali dentro pra ele. Queimou-se então um português que era maior ainda do que o turco. Queimou-se e não conversou. Partiu para cima do alemão e não teve outra sorte. Levou um murro debaixo dos queixos e caiu sem sentidos.

O alemão limpou as mãos, deu mais um gole no chope e fez ver aos presentes que o que dizia era certo. Não havia homem para ele ali naquele café. Levantou-se então um inglês troncudo pra cachorro e também entrou bem. E depois do inglês foi a vez de um francês, depois de um norueguês etc. etc. Até que, lá do canto do café levantou-se um brasileiro magrinho, cheio de picardia para perguntar, como os outros:

— Isso é comigo?

O alemão voltou a dizer que podia ser. Então o brasileiro deu um sorriso cheio de bossa e veio vindo gingando assim pro lado do alemão. Parou perto, balançou o corpo e… pimba! O alemão deu-lhe uma porrada na cabeça com tanta força que quase desmonta o brasileiro.

Como, minha senhora? Qual é o fim da história? Pois a história termina aí, madame. Termina aí que é pros brasileiros perderem essa mania de pisar macio e pensar que são mais malandros do que os outros.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

The Adventures of Sadie



Joan Collins em "The Adventures of Sadie" (Our Girl Friday, 1953).

Hedy Lamarr

Hedy Lamarr em "White Cargo" (1942) - Sucesso da MGM
Hedy Lamarr, nome artístico de Hedwig Eva Maria Kiesler, (Viena, 9 de Novembro de 1913 — Altamonte Springs, 19 de Janeiro de 2000). Nasceu em Viena, Áustria, de pais judeus. A mãe, Gertrud (nascida Lichtwitz), era uma pianista de Budapeste, vinda de uma família burguesa, e o pai, Lemberg, nascido Emil Kiesler, um diretor bancário. Hedy estudou bale e piano até os 10 anos de idade.

Quando, mais tarde, trabalhou com Max Reinhardt, em Berlim, foi considerada, por ele, a "mais bela mulher da Europa". Durante a adolescência, fez diversos papéis em filmes alemães, ao lado de atores como Heinz Rühmann e Hans Moser.

No início de 1933 estrelou o filme de Gustav Machatý, Ecstasy, um filme tcheco feito em Praga, que a deixou famosa por aparecer nua, correndo por entre folhagens, mergulhando em um lago e simulando um ato sexual com direito a closes do orgasmo. O marido, milionário e ciumento, gastou uma fortuna na tentativa de readquirir e destruir cópias da película.

Em agosto de 1933, Hedy casou com Friedrich Mandl, um vienense fabricante de armas 13 anos mais velho, com o qual ficou casada durante 4 anos. Em sua autobiografia, Ecstasy and Me, Lamarr descreveu Mandl como um homem extremamente controlador, que tentava mantê-la trancada em sua mansão. Hedy acompanhou o marido em diversos jantares com a ascendente elite nazista, com a qual Mandl tinha relações. De acordo com sua autobiografia, em 1937 persuadiu Mandl a autorizá-la a comparecer a uma festa usando todas as suas jóias, depois o drogou e, com a ajuda de uma empregada, escapou do país levando consigo as valiosas jóias.

Lamarr inicialmente esteve em Paris, depois foi para Londres, onde conheceu Louis B. Mayer, trocando seu nome para Hedy Lamarr, em homenagem à estrela do cinema mudo Barbara La Marr, que morreu em 1926, de overdose.

Em Hollywood, sua estreia foi em Algiers (1938). Entre seus muitos filmes, destacam-se: Boom Town (1940), White Cargo (1942), e Tortilla Flat (1942), baseado no romance de John Steinbeck. White Cargo, um dos maiores sucessos de Lamarr na MGM, contém um de seus mais famosos "quote": "I am Tondelayo".

Sanson and Delilah - 1949
Em 1941, atuou ao lado de 2 outras belas de Hollywood, Lana Turner e Judy Garland no musical Ziegfeld Girl. Hedy fez 18 filmes entre 1940 e 1949, apesar de ter tido dois filhos durante essa época (em 1945 e 1947).

Deixou a MGM em 1945; Lamarr estrelou seu maior sucesso, a Dalila, de Samson and Delilah, filme de Cecil B. DeMille, em 1949, ao lado de Victor Mature. Em seguida, estrelou a comédia My Favorite Spy, ao lado de Bob Hope, em 1951, e sua carreira entrou em declínio. Esporadicamente estrelou filmes após 1950, um dos quais como Joanna D’Arc no épico de Irwin Allen The Story of Mankind (1957).

Lamarr naturalizou-se norte-americana em 10 de abril de 1953.

Fonte: Wikipedia.

Piadas de gaúcho, tchê!!!


O gaúcho vai a uma churrascaria em São Paulo, e assim que o garçom lhe traz o cardápio, ele diz:

- Que é isso, tchê? Gaúcho que é gaúcho não lê cardápio. Traz a faca do assador.

Assim que o garçom lhe trouxe a faca ele a cheirou e disse:

- Essa picanha está boa, pode trazer!

Depois de comer a picanha, ele pede a faca de novo, cheira-a e diz:

- Essa costela está boa, pode trazer!

Depois de comer a costela, ele pede a faca novamente, mas o garçom, muito emputecido, resolve lhe pregar uma peça.

- Jurema. Enfia o dedo na xoxota e passa nessa faca aqui.

E assim que entregou a faca ao gaúcho, este cheirou-a e perguntou:

- Bah! Tchê! A Jurema agora está trabalhando aqui?
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Certo dia um gaúcho chegou em uma igreja com o seu lindo cavalo.

- Bah, tchê! Vim aqui para batizar o meu cavalo.

- Batizar um cavalo? De jeito nenhum que eu vou fazer isso - respondeu o padre.

- Que pena, tchê. Eu até trouxe 10 mil reais pra pagar pelo batismo, mas tudo bem,
se não é possível, eu vou embora.

- Calma, calma, calma. Eu acho que, na verdade, pensando bem, no final das contas,
qual o problema de um cavalo ser batizado, não é mesmo?

- Que bom, tchê. Falou o gaúcho que entrou na igreja com o cavalo, o batizou e pagou
os 10 mil reais.

Quando ele ia saindo o padre disse:

- Ei, gaúcho. Não se esqueça de que na semana que vem tem crisma, hein.

A fábula dos dois leões


Diz que eram dois leões que fugiram do Jardim Zoológico. Na hora da fuga cada um tomou um rumo, para despistar os perseguidores. Um dos leões foi para as matas da Tijuca e outro foi para o centro da cidade. Procuraram os leões de todo jeito mas ninguém encontrou. Tinham sumido, que nem o leite.

Vai daí, depois de uma semana, para surpresa geral, o leão que voltou foi justamente o que fugira para as matas da Tijuca. Voltou magro, faminto e alquebrado.

Foi preciso pedir a um deputado do PTB que arranjasse vaga para ele no Jardim Zoológico outra vez, porque ninguém via vantagem em reintegrar um leão tão carcomido assim. E, como deputado do PTB arranja sempre colocação para quem não interessa colocar, o leão foi reconduzido à sua jaula.

Passaram-se oito meses e ninguém mais se lembrava do leão que fugira para o centro da cidade quando, lá um dia, o bruto foi recapturado. Voltou para o Jardim Zoológico gordo, sadio, vendendo saúde. Apresentava aquele ar próspero do Augusto Frederico Schmidt que, para certas coisas, também é leão.

Mal ficaram juntos de novo, o leão que fugira para as florestas da Tijuca disse pro coleguinha: — Puxa, rapaz, como é que você conseguiu ficar na cidade esse tempo todo e ainda voltar com essa saúde? Eu, que fugi para as matas da Tijuca, tive que pedir arreglo, porque quase não encontrava o que comer, como é então que você... vá, diz como foi.

O outro leão então explicou: — Eu meti os peitos e fui me esconder numa repartição pública. Cada dia eu comia um funcionário e ninguém dava por falta dele.

— E por que voltou pra cá? Tinham acabado os funcionários?

— Nada disso. O que não acaba no Brasil é funcionário público. É que eu cometi um erro gravíssimo. Comi o diretor, idem um chefe de seção, funcionários diversos, ninguém dava por falta. No dia em que eu comi o cara que servia o cafezinho... me apanharam.


Fonte: Texto extraído do livro “Primo Altamirando e Elas”, Editora do Autor – Rio de Janeiro, 1961, pág. 153.

Claudia Cardinale e seus filmes


A atriz Claudia Cardinale (Claude Josephine Rose Cardinale), nasceu em Túnis, Tunísia, em 15 de abril de 1939. Seus pais eram sicilianos.

Iniciou sua carreira no cinema após ganhar um concurso de beleza em 1957. Seu primeiro filme foi Goha em (1958), neste mesmo ano ela fez um pequeno papel no sucesso internacional I soliti ignoti. No início, a sua carreira foi praticamente conduzida pelo produtor Franco Cristaldi.

Nos anos 60 ela apareceu em muitos filmes italianos incluíndo: O Leopardo, Rocco e seus irmãos, de Luchino Visconti e de Federico Fellini (todos de 1963) e no épico western de Sergio Leone, Era Uma Vez no Oeste, 1968.

A sua carreira no circuito americano de cinema não progrediu devido a sua falta de interesse em deixar a Europa. Os seus filmes em Hollywood incluem Circus World (1964), A Pantera Cor-de-rosa (1964) e The Hell With Heroes (1968).

Pode-se dizer que ela atuou em mais filmes de qualidade que os seus contemporâneos. Algumas das suas atuações consideradas memoráveis são: em Vagas Estrelas da Ursa Maior, de Visconti, onde interpreta uma sobrevivente do Holocausto que desenvolve uma relação incestuosa com o irmão.

Em La Storia, de Luigi Comencini, com a sua interpretação de uma viúva durante a segunda guerra mundial. Além desses filmes, podemos citar também La ragazza con la valigia de Valerio Zurlini e Libera de Mauro Bolognini.

Ela permanece ativa no cinema europeu, seus últimos filmes incluem Qui comincia l'avventura (1975), Fitzcarraldo (1982), La Storia (1985) e Un homme amoureux (1987).

Fonte: Wikipedia.

domingo, 3 de abril de 2011

Mensagens subliminares

Você já deve ter ouvido falar sobre mensagens subliminares, tem uma noção ou talvez nem saiba o que é, mas ainda existem pessoas que fazem muita confusão sobre este assunto.

Mensagem Subliminar não é necessariamente coisa do demo, satânica ou muito menos uma espécie de "macumba gráfica" para conseguir coisas ou controlar as pessoas. Pelo menos ela não funciona desse jeito.

O princípio de tudo está em nosso subconsciente, que registra fielmente tudo em nossa vida, o que vemos, sentimos, pensamos, sonhamos, ouvimos, falamos... Tudo.

Antes, vamos a uma breve explicação do que é Mensagem Subliminar:

"As Mensagens Subliminares são usadas quase que sempre para fins publicitários, e resumem-se na tentativa de passar uma informação ou idéia para um grupo de pessoas, de uma maneira abaixo do nível do consciente."

Melhor explicando, a mensagem, quando passada abaixo do nível consciente, passa a ser aceita pela pessoa que a recebe pois não encontra resistência ou oposição, que é criada por nós apenas quando estamos no estado consciente. Um exemplo disso é o sono. Quando sonhamos, deixamos nosso estado consciente e aceitamos tudo como se fosse real, sem oferecer resistência ou oposição.

É assim que a mensagem subliminar funciona. Posso dar um exemplo: Você, quando jovem, soube que existia o sexo e logo viu que era uma coisa boa. E assim ficou no seu subconsciente, sexo é uma coisa boa. OK, mas logo vieram te dizer que era para esquecer isso, que sexo era uma coisa feia. Simplesmente "enterraram" (bloquearam) a informação anterior de que sexo era uma coisa boa. E esse bloqueio ficou no seu inconsciente, uma espécie de co-piloto.

Sendo assim, a mensagem subliminar ultrapassa essas barreiras do consciente e do inconsciente e vai direto à informação de que ela necessita (no caso, de que sexo é uma coisa boa), que se encontra no nosso subconsciente, que tudo registra fielmente, não obtendo resistência ou oposição.

A mensagem subliminar pode ser inserida em vários meios: vídeos, músicas, figuras e até em textos.

No caso dos vídeos, o que geralmente se encontra é a inserção de subliminares em apenas alguns quadros, sem que quem esteja vendo perceba a mensagem no tempo normal do vídeo (propaganda televisiva, filme, etc.), fazendo com que a mensagem inserida seja "gravada" pelo nosso subconsciente. O que acontece é que quando se grava um vídeo, as imagens são divididas em quadros e, pelo o que eu sei, por segundo, existem cerca de 30 quadros. Sendo assim, se colocarem uma mensagem do tipo "use tal produto" ou "você quer tal coisa", logo essa mensagem será lida pelo seu subconsciente e você irá agir de acordo com o que a mensagem pede como se você mesmo estivesse querendo aquele produto por decisão própria.

Nas músicas, posso citar três formas de como se usam subliminares: uma é conhecida por backward masking, em que se grava uma fala e se coloca na música, mas invertida. Você não entenderia nada se ouvisse mas seu subconsciente sim. A segunda é bem interessante: existem freqüências inaudíveis ao ouvido humano, como aquelas que só os cães, por exemplo, que possuem a audição mais apurada que a nossa, podem ouvir. Então, coloca-se algo nessa faixa de freqüência da música e você certamente não vai ouvir, menos seu subconsciente, que registra tudo fielmente. A terceira é a mais sem graça delas: simplesmente colocam uma fala dum jeito tão rápido que você também não iria nem perceber Mas seu subconsciente... sim.

Subliminar nos textos é bem fácil. Veja:

Votei no fulano devido à sua plataforma
de governo. Educação, saúde e cadeia pra ladrão.

Não entendeu? Vou te explicar: viu as palavras em negrito? Elas é que são a subliminar. Em um texto simples, falando bem de um tal fulano, simplesmente disse que ele é ladrão. Parece besteira, mas seu subconsciente assimila as palavras fulano e ladrão facilmente, nesse caso, pois estão em negrito. Isso também poderia aparecer de uma outra maneira, como em um discurso em que se dá ênfase às palavras em negrito dessa frase.

Exemplos

Alguns desses exemplos nem mesmo são mensagem subliminar. Podem apenas se tratar de mais uma forma de expressão de Arte, uma mensagem subliminar não-intencional ou um mero engano.... Mesmo assim, com eles, você entenderá de maneira bem fácil como a mensagem subliminar pode ser inserida e feita.

As armadilhas das Artes

Muitos dizem que existem mensagens subliminares em pinturas, mas isso não é totalmente verdade. Existe a mensagem subliminar sim mas, como a Arte procura maneiras e maneiras de se expressar, seria mais certo dizer que é mais uma maneira que o artista encontrou para expressar sua arte e não uma forma que o artista encontrou para influenciar as pessoas sem encontrar resistência, que é o caso das mensagens subliminares.

Neste primeiro caso, mostro um pintura que parece simples, mas ela esconde algo mais.






Também não consegui identificar o que tinha a mais da primeira vez que vi. Se você também não conseguiu, veja a figura abaixo.






Pois é. É a silhueta de Napoleão. Não é necessariamente uma mensagem subliminar, mas não deixa de ser um exemplo de como ela pode aparecer.

Agora, aqui você vai ver como um pintor conseguiu colocar uma caveira em sua pintura sem que ela fosse perceptível à primeira vista. A estória que eu lembro ter lido dessa pintura era de que o pintor queria mostrar que um reinado da época estava por acabar ou coisa desse tipo. Aí está a caveira:






E aqui está essa caveira na pintura:






Essa pintura, pelo o que eu me lembro, é uma pintura de Salvador D'ali, se é esse o nome. Nele dá pra ver um rosto mas ele é formado pelo o que seria duas freiras; os olhos são o rosto dessas freiras. Pode-se ver também outras imagens ocultas, como um rapaz ajoelhado no canto inferior esquerdo da pintura.






Poderíamos chamar essa pintura de O casal e o bebê. Mas... Bebê? Que bebê? Também demorei para perceber a "mensagem subliminar" nessa pintura quando a vi pela primeira vez, mas vou te dizer: o bebê está representado subliminarmente através da árvore e seus galhos. Perfeito, eu diria. Note a idéia que a pintura passa, junto dessa "mensagem subliminar": o casal está junto e abraçado, mostrando união e companheirismo, olhando o que seria seu futuro, um belo e tranqüilo horizonte. E quem faz parte desse belo e tranqüilo horizonte? O bebê que está por vir.






Enganos, enganos...

Essa mensagem subliminar foi uma das últimas que eu peguei na net e, pelo o que eu li, os suecos olharam para a moeda de dois Euros e disseram: Ei! Qual é?! Nosso país nessa moeda tá parecendo um pênis! Isso é uma mensagem subliminar! Blá, blá, blá...

Eles tinham razão, mas não muito. A figura de um pênis é muito usada em mensagens subliminares, mas não foi esse o caso. Poderíamos dizer que essa foi uma mensagem subliminar não-intencional pois, mesmo parecendo um pênis, quem o fez não tinha a intenção de colocá-lo como mensagem subliminar ou talvez isso nem passou pela(s) cabeça(s) dessa(s) pessoa(s).






E está aí o mapa da Europa com os países que adotaram o Euro (os mesmos que estão na moeda) em destaque para comprovar isso. E não é que a Suécia parece mesmo um pênis?






Cuidado!

Muita mensagem subliminar pode estar por aí e você, mesmo já entretido no assunto, pode nem suspeitar dela. Por exemplo, programas de televisão. Nunca nem ouvi falar em alguma mensagem subliminar em algum programa de TV, mas isso não quer dizer que não pode haver alguma. Como exemplo, mostro imagens de um telejornal de uma televisão Espanhola, a TVE. Nesse caso, é um telejornal, um programa destinado a informar as pessoas mas, imagina se, em uma notícia importante como as eleições para presidente, num fundo onde aparecem e desaparecem palavras como notícias, eleições, esporte, política, economia, mundo, etc., apareçam palavras menores (mais difíceis de se ler) como vote, candidato tal, tal número, etc. Pode parecer difícil de se acontecer, mas não é impossível, não é?

No caso das figuras abaixo, não posso dizer se há alguma mensagem subliminar pois não tenho nenhuma informação sobre elas. Coloquei mais para servir de exemplo de como as mensagens subliminares podem ser aplicadas.






Aprenda

Quer fazer sua própria mensagem subliminar? Aqui está um exemplo bastante simples para você aprender. Não é exatamente mensagem subliminar pois dá pra perceber fácil a diferença de cores nas palavras, mas imagina se todas fossem de uma só cor, as palavras filho da puta, porco e mau caráter estariam escondidas, só apareceriam para o seu zeloso subconsciente, fazendo com que você associasse estas expressões sem questioná-las.